Alckmin está realista sobre suas mínimas chances de chegar ao segundo turno.
O tucano sabe que, à esta altura, o milagre depende muito mais de um eventual erro histórico de Bolsonaro do que do seu próprio desempenho.
O ânimo mudará, obviamente, se mais tarde o Datafolha trouxer um repentino e pouco provável crescimento do ex-governador.