Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Paraná Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por VEJA Correspondentes
Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens paranaenses. Por Guilherme Voitch, de Curitiba
Continua após publicidade

Tiros contra caravana de Lula foram intencionais, diz delegado

Em um primeiro momento, Helder Lauria declarou que o caso deveria ser tratado como "disparo de arma de fogo e dano", não como tentativa de homicídio

Por Guilherme Voitch 3 Maio 2018, 14h37

Para o delegado Helder Lauria, responsável pela investigação do atentado contra a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Paraná, os disparos efetuados contra o ônibus em que viajavam militantes petistas foram intencionais. “Ou seja, a pessoa que disparou teve a intenção de atingi-lo”, diz o delegado, em nota divulgada pela assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública (Sesp). Ainda de acordo com a nota, o autor e a motivação ainda estão sendo investigados. “Mais detalhes não serão fornecidos para não atrapalhar o andamento das mesmas.”

O atentado ocorreu no início da noite de 27 de março. A caravana rumava de Quedas do Iguaçu para Laranjeiras do Sul, via PR-473, região Centro-Sul do estado, quando os motoristas se depararam com miguelitos (apetrecho de metal retorcido com pregos) na estrada. Naquele momento, os passageiros ouviram um estampido seco, semelhante a um tiro, atingir a lataria.

Segundo a perícia do Instituto de Criminalística, os projéteis encontrados são de calibre 320, possivelmente uma garrucha. Em um primeiro momento, integrantes da caravana acreditavam que dois ônibus haviam sido atingidos mas a perícia mostrou que as marcas no segundo ônibus eram resultado de pedradas.

Delegado afastado

A investigação inicial do caso gerou mal-estar na cúpula da Segurança. O delegado Wilkinson Fabiano Arruda, plantonista na delegacia de Laranjeiras do Sul no momento do atentado, disse à imprensa que o caso se tratava de tentativa de homicídio.

Na sequência, Arruda foi retirado da investigação e o caso ficou a cargo de Lauria, delegado titular de Laranjeiras. No dia seguinte ao atentado, ele afirmou que o caso deveria ser tratado como disparo de arma de fogo e dano, e que o colega havia sido “superficial” em suas declarações à imprensa.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.