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Por Coluna
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Só se aprende a votar votando muito

Problema para o Congresso resolver

Por Ricardo Noblat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 19h04 - Publicado em 23 mar 2020, 09h00

Adiamento das eleições é possível. Transferência para 2022 das eleições municipais marcadas para outubro próximo, improvável. Uma hipótese remota. Porque implicaria na prorrogação dos mandatos dos atuais prefeitos e vereadores, mas não só.

Quem ganharia com a transferência? Pela ordem: Jair Bolsonaro, que não formou seu partido a tempo de disputá-las. De novo Bolsonaro, que driblaria o risco de se tornar o alvo principal das críticas da maioria dos candidatos.

Perderiam também os aspirantes a candidato a prefeito e vereador porque teriam de esperar mais dois anos. Perguntem se eles concordam… Portanto, além de Bolsonaro, só os atuais prefeitos e vereadores ganhariam com isso. Nem pensar.

O que deverá acontecer? Se o coronavírus inviabilizar as eleições este ano, elas acontecerão no próximo, e o mais cedo possível. A legislação encurtou o prazo das campanhas. A Justiça Eleitoral está nos cascos para garantir que elas ocorram.

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Embora diga que o problema é do Congresso, o ministro Luiz Roberto Barroso, que em maio assumirá a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, é contra deixar as eleições para 2022. O povo, segundo ele, só aprende a votar votando. E muito.

(Aviso de utilidade pública: Na próxima eleição presidencial, antes de digitar na urna o número do seu candidato, passe álcool gel nas mãos. E vote melhor.)

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