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Por Coluna
O primeiro blog brasileiro com notícias e comentários diários sobre o que acontece na política. No ar desde 2004. Por Ricardo Noblat. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Quer saber? Eu acho que estamos fritos…

O Brasil parece que perdeu a condição de gerar grandes nomes. A mediocridade impera...

Por Maria Helena RR de Sousa
Atualizado em 30 jul 2020, 20h18 - Publicado em 28 set 2018, 14h00

Vou votar, apesar de já estar isenta. Votar, ou seja, escolher quem vai administrar o país, é uma das prerrogativas da democracia e só falta, por fastio, abrir mão desse direito. Temos que votar.

Mas o destino precisava dificultar desse modo a nossa escolha?

Estamos entre a cruz e a caldeirinha. Dos dois candidatos à frente nas pesquisas, um representa o encarcerado de Curitiba. O outro está internado em São Paulo e ninguém diz exatamente o que se passa com sua saúde, abalada por uma agressão violenta na véspera do Dia da Pátria.

Nenhum dos dois é o candidato de minha preferência, longe disso. Na verdade, nenhum é. O Brasil parece que perdeu a condição de gerar grandes nomes. A mediocridade impera…

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As pesquisas de intenção de votos, a meu ver demasiadas, alimentam dois nomes e tiram do eleitor a esperança de ver outros nomes chegarem ao segundo turno. Resultado: vou votar sem a esperança de ver o nome que vou sufragar chegar ao menos na reta final. Mas voto na minha escolha que, dos males, é o menor.

Haddad é a ameaça da volta de Lula e do petismo e, por tabela, do retorno a tudo que levou ao impeachment de Dilma e a posse de seu vice, Temer. É a chegada ao poder dos inimigos da Lava-Jato.

Bolsonaro tem como vice um general falastrão que não se exime de dizer tolices que logo depois são criticadas pelo candidato a presidente. Fica a dúvida: será um truque? Um fala o que vai desagradar o eleitor, o outro condena, mas depois de eleitos tudo volta a ser como o criticado falou? Será que é por aí?

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Não sei e acho que muito pouca gente sabe. O que eu sei e me assusta muito é a dúvida maior: Jair Bolsonaro, se eleito, terá condições físicas de assumir a cadeira no Planalto? Ou seus correligionários pensam que o dia a dia de um Presidente da República é sempre um mar de almirante, um céu de brigadeiro, uma vida mansa?

Deixo aqui registrada minha esperança: será que os outros candidatos não podiam, por amor ao Brasil, se unir e juntos em torno de um só nome, ganhar as eleições em outubro?

Inocente, ingênua, digam de mim o que quiserem. Mas que isso seria bom, seria.

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Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa é professora e tradutora, escreve semanalmente para o Blog do Noblat desde agosto de 2005. https://www.facebook.com/mhrrs 

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