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O tiro que Eduardo Bolsonaro, o Zero Três, deu no próprio pé

Que prossigam os trabalhos

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 30 jul 2020, 18h58 - Publicado em 28 abr 2020, 09h00

Está pronta e assinada a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, de negar o pedido feito pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (sem partido) para que seja encerrada a CPI Mista das Fake News. A decisão será anunciada hoje.

Instalada em setembro do ano passado, a CPI deveria ter encerrado seus trabalhos no último dia 14. Mas o prazo de funcionamento foi prorrogado por mais 180 dias, exigência de 34 senadores e 209 deputados. O Zero Três não gostou disso.

Entrou então com um mandato de segurança no Supremo alegando que a CPI tem se prestado a perseguir apoiadores do seu pai, o presidente Jair Bolsonaro. Se não fosse possível barrar sua continuação, que se anulassem algumas de suas sessões.

Que sessões? Aquelas onde ele, Eduardo, foi alvo de denúncias. Numa delas, a deputada Joyce Hasselman (PSL-SP), ex-líder do governo na Câmara, apresentou provas de que Eduardo é ligado a um esquema de distribuição de falsas notícias.

Com a decisão de Gilmar, a CPI voltará a funcionar – desta vez virtualmente, até que passe a pandemia do coronavírus. A CPI e o inquérito sobre Fake News presidido no Supremo pelo ministro Alexandre de Moraes aterrorizam a família Bolsonaro. Com razão.

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