Em um clube forrado de dinheiro, capaz de bancar contratações milionárias, adolescentes promissores dormiam em um grande container que se transformou em um forno, torrando-os.
Uma vez chorados os 10 garotos mortos, o Flamengo recusou-se a celebrar um acordo de reparação com suas famílias. Elas que batam às portas da Justiça para ver o que conseguem – e quando.