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Por Coluna
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Jungmann enquadra diretor da Polícia Federal

Afinal, qual a origem das balas que mataram Marielle?

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 28 jun 2023, 17h36 - Publicado em 19 mar 2018, 11h00

Foi do delegado Rogério Galoro, novo diretor da Polícia Federal, que o ministro Raul Jungmann, da Segurança Pública, recebeu a informação de que as balas que mataram a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) foram roubadas de um lote de balas na empresa dos Correios, na Paraíba.

A direção dos Correios desmentiu a informação. Jungmann a manteve. Mas em seguida chamou Galoro às falas. Cobrou que ele apure tudo com rigor e rapidez. Ficou furioso por ter sido desmentido.

Jungmann sabe que a seção carioca da Polícia Federal é tão infiltrada por bandidos como são a Polícia Militar e a Guarda Civil.

Após a publicação da nota, foi enviado o seguinte comunicado:

O Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPFRJ), entidade sindical que representa os Servidores da Polícia Federal de todos os cargos da Carreira Policial Federal, vem a público manifestar o seu mais veemente repúdio à matéria jornalística publicada pela Revista Veja Online (em 19/03/2018), no Blog atribuído ao Jornalista Ricardo Noblat, intitulada “Jungmann Enquadra Diretor da Polícia Federal”, na qual foi desferido odioso ataque à honra dos Policiais Federais do Rio de Janeiro e de outras forças de segurança deste Estado. O mencionado repórter de forma leviana, açodada e sem compromisso com a verdade, informa que o Ministro Extraordinário da Segurança Pública “Jungmann sabe que a seção carioca da Polícia Federal é tão infiltrada por bandidos como são a Polícia Militar e a Guarda Civil”. Trata-se de tentativa rasteira e inexplicável de denegrir e manchar a honra e a dignidade de uma Categoria profissional e de um Órgão de Estado que estão passando o Brasil a limpo, com ações anticorrupção nunca vistas na história recente desde país. É público e notório que a Polícia Federal do Rio de Janeiro leva à frente uma das fases mais importantes da Operação Lava a Jato, na qual um ex-governador, parlamentares, políticos e empresários, estão presos e/ou sendo processados pelo maior esquema de corrupção já desvendado no Rio de Janeiro. Operação que só é possível graças aos homens e mulheres policiais federais que formam o efetivo deste estado. O SSDPFRJ irá adotar todas as medidas cabíveis para coibir e reparar esta agressão gratuita à honra e a reputação dos policiais federais cariocas, assim como coloca seu corpo jurídico inteiramente à disposição de todos os filiados que se sintam ofendidos pela mencionada matéria para que também ingressem individualmente com as medidas judiciais pertinentes. O sagrado direito de informar gravado de forma inequívoca na Constituição Cidadã de 1988 não pode servir de pretexto, ou escudo, para iniciativas que busquem única e exclusivamente macular a honra e a reputação de uma das categorias mais respeitadas deste país. Rio de Janeiro, 19 de março de 2018.

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