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Por Coluna
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Carnaval do protesto

É proibido proibir. Só não vale dançar homem com homem, nem mulher com mulher – ou melhor: vale.

Por Ricardo Noblat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 jan 2018, 10h00 - Publicado em 11 jan 2018, 10h00
Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta (Ricardo Matsukawa/VEJA.com)

Este ano não vai ser igual àquele que passou – o protesto político, de uma ponta à outra do país, mascará o carnaval. Seja porque 2018 é ano de eleições gerais, seja porque há 50 anos o mundo foi sacudido por protestos contra tudo e qualquer coisa – da guerra do Vietnã, por exemplo, à proibição na França a alojamentos estudantis mistos.

(A propósito: acesse o twitter @1968agora. Ele conta dia a dia, passo a passo, o que aconteceu há 50 anos. Como se existisse naquela época)

O tradicional bloco Acadêmicos do Baixa Augusta dará a largada, hoje, para o carnaval paulista com o tema “É Proibido Proibir”, nome de música composta por Caetano Veloso e gravada pelo grupo “Mutantes”. Animado por quatro trios elétricos, lembrará a batalha entre estudantes de direita e de esquerda na Rua Maria Antônia e a censura às artes em 1968.

Das 12 escolas de samba do Grupo Especial, no Rio de Janeiro, quatro, entre elas Mangueira e Beija-Flor de Nilópolis, se valerão de enredos ou de músicas com conteúdo político durante o desfile no Sambódromo. Um dos carros alegóricos da Mangueira exibirá uma bunda gigante com a inscrição “Crivella”, referência ao prefeito Marcelo Crivella.

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