Michel Temer não será candidato à reeleição. Se for, não contará com o apoio do seu partido, o PMDB. Se contar, será abandonado por ele durante a campanha. Se não for, acabará derrotado mesmo assim. Se vencer, passará à História universal como o maior político de todos os tempos, capaz de em menos de oito meses operar o prodígio de transformar uma rejeição estupenda numa aprovação consagradora.