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Caminho aberto para Márcio França suceder a Alckmin

No meio do caminho havia uma pedra chamada Serra. Deixou de haver

Por Ricardo Noblat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 jan 2018, 08h00 - Publicado em 19 jan 2018, 08h00
Márcio França, vice-governador de São Paulo (Zanone Fraissat/Agência O Globo)

Naturalmente, faltará combinar mais tarde com os eleitores. Mas a desistência do senador José Serra de disputar as eleições deste ano escancara a avenida para que o vice-governador de São Paulo, Márcio França (PSB), suceda Geraldo Alckmin por quatro anos a partir de janeiro próximo.

França assumirá o governo tão logo Alckmin o deixe para disputar a vaga do presidente Temer. Antes mesmo de assumir, já avisou aos interessados que será candidato à reeleição – e sem deixar o cargo, vantagem que a lei lhe assegura. Mas França sonha em ser apoiado pelo PSDB. E Serra seria uma pedra no caminho dele.

Uma vez que a pedra se auto removeu, só resta uma de menor porte nas contas de França – o prefeito João Dória. Que está candidatíssimo a governador, mas que não tem o apoio de Alckmin. França está convencido de que terá. É sob as vistas de Alckmin que ele fecha acordos com os demais partidos.

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Caneta Parker
Caneta Parker (Divulgação/VEJA)

Fechou com o PRB, o PROS e o Solidariedade. Está para fechar com o PV, REDE e PPS. Conversa bastante com o PC do B. E na Assembleia Legislativa, sua bancada superou a do PSDB. Para ampliar seu tempo de propaganda eleitoral, Alckmin ambiciona o apoio do PSB de França. Não só para isso, é claro.

Dono da caneta de governador por oito meses no mínimo, França está disposto a usá-la para o bem e para o mal, se necessário. Para o próprio bem, e o de Alckmin. Para o mal do PSDB se o partido, depois de mais de 20 anos no poder em São Paulo, recursar-se a apoiá-lo.

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