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Bolsonaro sai em defesa do filho

Não pode ficar por isso mesmo

Por Ricardo Noblat
Atualizado em 30 jul 2020, 20h08 - Publicado em 30 nov 2018, 07h00

Depois da facada que Jair Bolsonaro levou em Juiz de Fora em 6 de setembro último, o Ministério da Segurança Pública abriu dois inquéritos para apurar se o agressor Adélio Bispo de Oliveira agira sozinho, por conta própria, ou se a mando de alguém.

O primeiro inquérito concluiu que ele agira sozinho. Adélio foi apontado como um homem mentalmente desequilibrado, que se opunha a Bolsonaro pelo que o então candidato a presidente dizia, e também porque supunha que ele era apoiado pela Maçonaria.

Sobre o segundo inquérito, nunca mais se ouviu falar. Dele se encarrega a Polícia Federal. Em outubro, foi prorrogado sem que se definisse uma data para seu termino. É preciso que chegue ao fim. Enquanto não chegar dará margem a todo tipo de especulação.

A polícia pretendia analisar mais de 6 mil conversas de Adélio no celular, e mais de mil e-mails disparados por ele em seu laptop. Bolsonaro, ontem, voltou a referir-se ao episódio – no caso, em uma tentativa canhestra de aliviar a barra do seu filho Carlos.

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“Minha morte interessa a muita gente”, afirmou o presidente eleito. Quando lhe perguntaram por que Carlos, no Twitter, escrevera que pessoas próximas a ele ele desejam sua morte, se possível depois da posse, Bolsonaro desconversou.

Imagine se Ivana, filha do presidente Donald Trump, tivesse postado em uma rede social que gente ligada ao seu pai desejava a morte dele… O mundo desabaria sobre sua cabeça. Ou ela pediria desculpa pelo que havia postado ou seria intimada a confessar o que sabia a respeito.

O que escreveu Carlos, vereador no Rio desde 2011, é muito grave. Ou ele então foi leviano. Não deveria ficar por isso mesmo.

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