Os que mais estrebucharam na maca com a intervenção federal na área de segurança pública do Rio de Janeiro foram o deputado Jair Bolsonaro e sua turma e o PT e sua turma.
“É um decreto político que usa as Forças Armadas em causa própria”, atacou Bolsonaro. “A intervenção tem que começar no governo Temer, tirando a bandidagem que está do lado dele”.
“O governo aprofunda o estado de exceção”, acusou o deputado Paulo Teixeira (PT-SP). “A atitude foi tomada para dialogar com o populismo na área de segurança pública, foi a ‘bolsonarização’ do governo Temer”.
Para os extremos da política, à direita e à esquerda, quanto pior, melhor. Bolsonaro será o mais prejudicado no caso de a intervenção produzir bons resultados até outubro.