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Por Tatiana Cunha
As dicas certeiras de turismo e os lugares incríveis do planeta para você planejar sua próxima viagem
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As coisas que só fazemos quando viajamos de férias

Seja uma mania ou algo que fazemos por diversão, confira algumas coisas que não repetiríamos se estivéssemos em casa, mas nos permitimos ao sair de férias

Por Tatiana Cunha Atualizado em 30 jul 2020, 20h39 - Publicado em 1 dez 2017, 13h46

Quem nunca?

Pouca gente pode se “orgulhar” de já ter viajado e nunca ter cometido uma “turistada” daquelas. Eu mesma já cometi várias, só não pretendo revelar qual nem quando 

Uma “turistada” pode ser uma mania, um hábito ou apenas aquelas coisas que fazemos para nos divertir quando estamos viajando. Em maior ou menor grau, é difícil encontrar alguém que já tenha passado em branco neste quesito.

Brincadeiras à parte, quando saímos de férias em geral estamos mais relaxados e acabamos nos tornando mais “sucetíveis” a fazer coisas que não faríamos se estivéssemos em casa, na nossa rotina e perto de nossos amigos e familiares. Um compra por impulso, uma atitude impulsiva, enfim…

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Já até fiz um post aqui sobre como não parecer um turista durante as férias, útil para quem quer ter uma experiência de viagem mais próxima da de um morador do que para alguém que está apenas de passagem por uma cidade.

Se você é como eu _ou qualquer outro turista por aí_ veja se identifica na lista abaixo. Mas é pra confessar, você já fez alguma delas??

 

1. Tirar fotos de bichinhos em atrações turísticas

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Moose checking in alongside my brother and sister from Parliament Hill in Ottawa. I've come back to my homeland! It's been great fun showing my siblings around this Canadian capital city. Parliament has an incredible history including having been burnt in a fire and then being rebuilt. Apparently the location of The Hill was at one time a military base- but now it houses several buildings that comprise Parliament. Behind us you can see The Centere Block… along with the Peace Tower, this building holds the chambers of the Senate and Commons. I should think that when I'm done with my time as an ambassador to my kid-person Darwin I might return to Canada and perhaps I'll become a new MP. The first business I'd set upon? Getting the seating to be more accommodating for stuffed animals! #stuffedtravels #parenting #kids #travel #explore #adventure #wanderlust #seetheworld #stuffedanimals #stuffedanimalsofinstagram #seealltheplaces #seeallthethings #canada #ontario #ottawa #parliament #parlimenthill #thehill #moose #ohcanada

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Não sei dizer quando esta moda começou, mas de um tempo para cá as redes sociais foram invadidas por este tipo de foto. Bichinhos de pelúcia na frente da Torre Eiffel, da Casa Branca, das Pirâmides do Egito e do que mais você puder imaginar. Algumas até tinham uma história por trás, como a de um amigo meu que levava um bichinho de pelúcia da filha toda vez que viajava e fazia fotos nos países para que ela soubesse que ele estava pensando nela enquanto viajava. Apesar de fofo, é meio estranho ver um marmanjo andando com um bichinho pra cima e pra baixo fazendo fotos, né? Mas quem sou eu para julgar alguém…

 

2. Comprar coisas inúteis

A gente sabe que não usar aquela boneca feinha pra nada e que não vai ter coragem de colocá-la em exibição em lugar nenhum porque ela é um trambolho. Mas mesmo assim não resistimos ao impulso e compramos. Aquele chapéu que pareceu incrível quando você estava no Vietnã mas que certamente nunca vai usar em casa. Ou aquela roupa típica que você usou por dias enquanto fazia mochilão na América do Sul. E aqueles copinhos de “shot”? Certeza que você também já se rendeu a alguns e eles estão escondidos lá no fundo do armário. Viajar e não comprar um souvenir com o nome do lugar que visitamos, seja num chaveiro, num pratinho, num moletom ou num boné, é quase um atestado de que não fomos. O resultado? Aquele monte de tralha desnecessária em casa.

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3. Virar a louca/o louco do gel antiséptico

Bastou sentar no avião você faz aquela limpeza nos apoios de braço e na bandeja com gel antisséptico? Não vai ao banheiro sem ele? Ao chegar ao destino, a cada cinco minutos você saca a embalagem da mochila e higieniza suas mãos e as dos demais integrantes do seu grupo? Segurou no corrimão da escada do shopping ou apertou o botão do elevador e capricha na dose? Calma! Isso já pode ter passado do grau de higiene para TOC… é bom ficar esperto. Limpeza é importante, mas não precisa exagerar só porque está em uma cidade que não é a sua!

 

4. Perder a vergonha ao entrar no avião

Você não quer saber de moda, do que os outros vão pensar ou qualquer outra coisa. Só há uma coisa na sua cabeça quando senta naquela poltrona da econômica: conforto. Para isso você não mede esforços. Escolhe aquele moletom mais surrado pra viajar, coloca todas as máscaras que pode, seja de olhos, de nariz e boca, coloca o fone de ouvido, cobre a cabeça com o capuz do moletom e, se bobear ainda usa o cobertor do avião para fazer uma cabana. Não se preocupe, você não está sozinho 😉

 

5. Virar o rei/a rainha da superstição

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Você geralmente não liga pra essas coisas. Passa debaixo de escadas, em percebe o gato preto atravessando a rua, mas na hora de escolher a poltrona do avião não quer nem chegar perto daquele número que você acha que dá azar. Ou fica encanado quando te colocam num quarto com os seus números de azar (ou falta de sorte, desculpa!). Como cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, porque não pedir para trocar já que você está de férias e não quer que nada dê errado? Saiba que isso é tão comum que algumas empresas aéreas e hotéis evitam usar números considerados de má sorte em seus países.

 

6. Tirar mais fotos do que você é capaz de ver depois

Essa hoje em dia todo mundo acaba cometendo esta, especialmente quando estamos viajando e expostos a novos cenários. Com a facilidade que temos em capturar momentos em fotos ou vídeos, seja para postar nas redes sociais ou mesmo para mostrar para os amigos ao voltar para casa, todos nós precisamos nos policiar para não acabar com a memória do telefone durante as férias. Muitas vezes tiramos tantas fotos que nem lembramos o que era, quando era e por que cargas d’água tiramos aquelas fotos. Menos é mais! Melhor investir naquela foto super bacana, de um ângulo diferente, do que tirar 20 iguais daquela fachada que você tanto gostou.

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