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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Apoio ao isolamento é alto e Bolsonaro perde popularidade, diz pesquisa

As medidas que o presidente combate têm apoio de 76% dos entrevistados, e 68% acham que o pior está por vir no que diz respeito à pandemia

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 Maio 2020, 16h05 - Publicado em 20 Maio 2020, 15h55

Nova pesquisa de opinião trouxe más notícias para o presidente Jair Bolsonaro. O apoio da população brasileira ao isolamento social como forma de combate ao coronavírus continua alto, mesmo dois meses depois de iniciada a medida: enquanto 76% a aprovam, apenas 7% acham que não é o melhor caminho e 14% consideram as medidas exageradas. 

Ao todo, 57% acham que o isolamento deve durar até que o risco seja pequeno, e 11% até o final de julho. A ideia de que acabe no fim de maio tem apenas 14% de apoio.

Só 22% não estão com medo do coronavírus, enquanto 78% têm um pouco de medo ou muito medo. E um alerta: 68% acham que o pior está por vir em relação à pandemia.

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Já a popularidade de Bolsonaro continua piorando em todos os indicadores, tanto a presente, quanto a percepção do futuro. Comparada a fevereiro, a reprovação subiu de 36% para 50%.

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Os dados são de pesquisa de opinião realizada pela XP investimentos/Ipespe, que ouviu mil brasileiros entre os dias 16, 17 e 18 de maio. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.

Há informações importantes também no que diz respeito à avaliação econômica. Perguntados sobre se estão mais preocupados com o coronavírus ou com a crise econômica, 55% disseram ter mais medo de se contaminar ou alguém da sua família se contaminar, 23% estão mais preocupados com a crise econômica e 20% se preocupam com os dois problemas.

Só 28% acham que a economia está no caminho certo, e 57% apontam que o caminho está errado. Caiu fortemente, em relação ao período anterior à crise, a perceção de que há chance de manter o emprego nos próximos seis meses – 39% acham que têm essa chance e 42% acham que as dívidas vão aumentar. 

Sobre o benefício o auxílio emergencial de 600 reais, 34% disseram já ter recebido, e 14% acham que vão receber e 50% não receberão porque não fazem parte do grupo beneficiado. Dos entrevistados, 56% já sentiram impacto da crise na sua situação financeira e 82% acham que haverá impacto na sua situação financeira pessoal.

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