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Mal avaliado, general que comanda a EBC corre o risco de cair

Gestão de Luiz Carlos Pereira Gomes é vista como 'desastre' por auxiliares do presidente; cúpula da estatal é foco de militarização

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jul 2020, 17h02 - Publicado em 3 jul 2020, 16h32

O general Luiz Carlos Pereira Gomes, diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que se cuide: com a recriação do Ministério das Comunicações, ocupado por Fábio Faria, gente graúda no governo Jair Bolsonaro aposta na saída do militar do cargo, que ele ocupa desde agosto de 2019. Auxiliares do presidente têm desancado a gestão, classificando-a como “um desastre” – até membros da ala militar do Palácio do Planalto, como o general Augusto Heleno, já se queixaram dos resultados da TV Brasil, a joia da coroa da EBC, cuja grade é dominada por desenhos animados e vive às voltas com o traço na audiência. À frente de uma estatal que consome quase 500 milhões de reais anuais e se tornou mais um foco de militarização do governo (dos seis diretores, três são militares), Gomes também é visto como alguém que “não entende nada” de comunicação.

Reportagem publicada por VEJA há duas semanas mostrou que, embora a EBC tenha sido qualificada como projeto do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI), auxiliares do presidente veem com ceticismo a possibilidade de privatização. A ordem, por ora, é reestruturar a empresa, reduzir o seu tamanho onde for possível para melhorar a gestão e explorar o que é visto como um grande potencial de comunicação, sobretudo da TV. “Não há que se falar em privatização se a gente não lapidá-la. A EBC é um canhão de comunicação que, se bem trabalhada, pode ser uma pérola. No momento não está sendo”, diz um assessor de Bolsonaro.

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