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Por José Benedito da Silva
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Lula pede a Fux que marque retomada do julgamento da suspeição de Moro

Plenário do STF já formou maioria para declarar o ex-juiz suspeito em relação ao petista, mas, quase 30 dias depois, análise do caso ainda não foi encerrada

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 Maio 2021, 20h41 - Publicado em 26 Maio 2021, 20h35

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu nesta quarta-feira, 26, ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, que marque a retomada do julgamento da suspeição do ex-juiz federal Sergio Moro em relação ao petista. O plenário do STF tem maioria para declarar Moro suspeito no caso do tríplex do Guarujá, cuja sentença já foi anulada pelo Supremo, mas o julgamento foi interrompido em 22 de abril por um pedido de vista do ministro Marco Aurélio Mello.

O advogado Cristiano Zanin Martins e outros quatro defensores de Lula argumentam que Marco Aurélio devolveu o processo a julgamento uma semana depois de ter recebido os autos, e que em breve, no próximo dia 30, se completarão 30 dias da publicação da ata do julgamento, prazo máximo previsto pelo regimento interno do Supremo para a devolução do processo.

“Torna-se imperioso, com o devido respeito e acatamento, que seja o feito pautado para o ‘prosseguimento da votação’, como determina a norma regimental, a fim de que se possa aplicar as consequências jurídicas definitivas do quanto decidido”, argumentam os defensores de Lula.

Até o momento, os ministros Gilmar Mendes, Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber e Cármen Lúcia votaram para manter a decisão da Segunda Turma do Supremo que, por três votos a dois, declarou a suspeição de Moro no processo da Lava Jato. Os ministros Edson Fachin e Luís Roberto Barroso votaram contra a suspeição. Restam os votos de Marco Aurélio e o de Fux, que é o último a dar seu parecer. Com os sete votos, já há maioria formada contra Moro.

A ação do tríplex, assim como outras três que tinham o ex-presidente entre os réus na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, foi remetida à Justiça Federal do Distrito Federal por decisão do STF. Os advogados de Lula informaram ao presidente do Supremo que os processos remetidos por Curitiba já chegaram a Brasília “e, para sua escorreita tramitação, aguardam conhecer os exatos termos” da decisão da Corte.

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