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Entre Maia e Pacheco, ACM Neto pisa em ovos de olho no Senado

Presidente do DEM tem dito a aliados que tem de agir com cautela em eleição na Câmara para não prejudicar senador mineiro, favorito à sucessão de Alcolumbre

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 fev 2021, 11h03 - Publicado em 27 jan 2021, 16h15

A temperatura da disputa pela presidência da Câmara aumentou nos últimos dias, particularmente após o apoio de cinco deputados federais do DEM da Bahia a Arthur Lira (Progressistas-AL), candidato patrocinado pelo governo e adversário de Baleia Rossi (MDB-SP), pupilo de Rodrigo Maia (DEM-RJ). Depois de também ter se encontrado com Lira em Salvador, na segunda-feira, 25, o ex-prefeito da capital baiana e presidente nacional do DEM, ACM Neto, tem um bom motivo para se manter longe dos holofotes e contemporizar os ânimos, como tem feito ao defender discussões internas, sem bate-boca público entre correligionários pela imprensa.

A cautela do baiano, neto do ex-presidente do Senado Antonio Carlos Magalhães, tem nome e sobrenome: o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG). ACM Neto tem defendido a aliados que, como presidente do partido, não pode forçar a mão na Câmara para não prejudicar a bem azeitada candidatura de Pacheco à presidência do Senado. Na disputa pela sucessão de Davi Alcolumbre (DEM-AP), o senador mineiro tem apoio do Progressistas, de Lira, e é franco favorito contra Simone Tebet, correligionária de Baleia Rossi no MDB.

Nas conversas com aliados, ACM ressalta o apoio institucional do partido a Baleia, reafirmado por ele publicamente, mas pondera que, como presidente do partido, não pode olhar só para a Câmara, como Rodrigo Maia. Diante de incertezas sobre os votos dos deputados democratas no emedebista, Maia chegou a dizer em uma reunião com o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (DEM), na terça, 26, que o DEM pode ganhar a pecha de “partido da boquinha” por causa de negociações de parlamentares da sigla com o governo pró-Lira.

Pelos lados de Arthur Lira, como disse a VEJA o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), é grande a expectativa por traições na bancada e até, quem sabe, por uma mudança formal de lado do DEM nos próximos dias.

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