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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Datafolha vai medir rejeição às renúncias de Alckmin e Doria

Instituto perguntará aos eleitores qual é a avaliação que fazem dos governos tucanos e o nível de conhecimento dos vices que herdaram cargos

Por Da Redação
Atualizado em 10 abr 2018, 20h02 - Publicado em 10 abr 2018, 19h23

O Datafolha vai às ruas nos próximos três dias para uma pesquisa nacional que, em São Paulo, terá um recorte específico: medir a reação dos paulistas e paulistanos às renúncias do ex-governador Geraldo Alckmin e do ex-prefeito João Doria, ambos do PSDB, aos cargos que ocupavam para novas postulações.

Os eleitores de todo o Estado de São Paulo responderão se aprovam a gestão de Alckmin, que nota dariam de zero a 10 e e se acham que ele fez mais ou menos do que esperavam em sete anos e três meses de seus dois mandatos, na atual passagem como governador, desde janeiro de 2011.

Sobre sua decisão de deixar o cargo para disputar a Presidência da República, as questões serão se ele agiu bem ou mal ao renunciar e se as pessoas consideram que o estado estará em melhor ou pior situação após a posse do sucessor, Márcio França (PSB). Antes de citar o nome de França, o instituto vai perguntar aos eleitores se eles conhecem o nome do atual governador – o índice de desconhecimento é a principal dificuldade do político do PSB, que pretende disputar um novo mandato em outubro.

O mesmo se repetirá quando o assunto é a prefeitura de São Paulo. Se Alckmin renunciou depois de mais de sete anos, Doria se desincompatibilizou do cargo de prefeito após apenas um ano e três meses de administração, apesar de, na eleição, ele ter prometido cumprir na íntegra o mandato de quatro anos. A pesquisa Datafolha vai medir a reação dos paulistanos à saída precoce de Doria.

Se é desconhecido, França tem, por outro lado, a “ressaca” dos eleitores do ex-prefeito como seu principal ativo: repetindo com frequência a “lealdade” como seu mais importante atributo, ele quer marcar Doria como sendo alguém pouco confiável. Por outro lado, o pré-candidato do PSDB ao governo está ressaltando o fato de que o atual governador tem posição mais à esquerda em um estado que seria historicamente pouco afeito a candidatos com esse perfil ideológico.

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O nível de conhecimento do novo prefeito da capital, Bruno Covas (PSDB), também estará em pauta. Ainda é cedo para dizer se Covas pretenderá um segundo mandato em 2020, mas, de qualquer forma, sua situação é mais confortável: ele tem dois anos a mais que França para mostrar seu trabalho e se cacifar para as urnas.

Presidência

Mesmo preso e condenado em segunda instância, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continua sendo considerado pelo Datafolha em três dos nove cenários pesquisados para as eleições de outubro. Nos outros seis cenários são lembrados como possíveis candidatos petistas o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e o ex-governador da Bahia Jaques Wagner.

A pesquisa trará nome de dois pré-candidatos que estrearão nos levantamentos: o empresário Flávio Rocha (PRB) e o presidente do Sebrae Guilherme Afif (PSD). Rocha, apoiado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), entrou na corrida de vez após sua filiação ao PRB, do prefeito do Rio, Marcelo Crivella. Afif começou a dizer que poderia disputar depois que o antigo pré-candidato do PSD, Henrique Meirelles, deixou a legenda e se filiou ao MDB.

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