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Informação e análise
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“Ministro Pazuello, pelo amor de Deus!”

Frase do dia

Por José Casado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 Maio 2021, 09h29 - Publicado em 20 Maio 2021, 08h30

“Quando a gente observa os mapas, a gente vê que a White Martins [empresa fornecedora de oxigênio no Amazonas] começa a consumir seus estoques já no fim de dezembro. Então, ela tem um consumo, uma demanda, e começa a entrar no negativo, e esse estoque vai se encerrar no dia 13 [de janeiro], quando acontece uma queda de 20% na demanda e no consumo do estado. No dia 15, já voltou a ser positivo o estoque de Manaus”

(Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, ontem na CPI da Pandemia)

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“É preciso dizer ao povo brasileiro, sob pena de nós estarmos aqui sendo coniventes com uma informação errada — desculpe a expressão —, mentirosa: não faltou oxigênio no Amazonas apenas três dias, pelo amor de Deus! Ministro Pazuello, pelo amor de Deus! Faltou oxigênio na cidade de Manaus mais de 20 dias. É só ver o número de mortos. É só ver o desespero das pessoas tentando chegar ao oxigênio.”

“Ministro, eu não consigo entender o senhor, como ministro da Saúde, tendo assumido o ministério com 15.633 mortes, mais de 200 mil pessoas morreram na sua gestão, e o senhor não estava priorizando compra de vacina? Como?”

(Eduardo Braga, senador pelo MDB do Amazonas, ao ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, ontem na CPI da Pandemia)

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“Ministro, pode se negar cloroquina, pode se negar uma série de coisas, só não pode negar aquelas imagens das pessoas sem oxigênio no meu Estado. Isso aí não dá para negar”

(Omar Aziz, senador pelo PSD do Amazonas e presidente da CPI da Pandemia, ao ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello)

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“Ministro, mandaram para o Amazonas 224 mil comprimidos de cloroquina quando o povo estava precisando de oxigênio. Só em Manaus, foram 47.960. E aquela senhora [Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde] ainda saiu visitando lugar em lugar para convencer os médicos a usar a cloroquina. Agora, o senhor não devia ser leal a um governo. Devia ser leal ao povo brasileiro”

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(Humberto Costa, senador pelo PT de Pernambuco, na CPI da Pandemia ao ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello)

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“Dia D, hora H. Omissão cumprida”

(Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde, ontem, ao comentar o depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello na CPI da Pandemia)

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