“Em março apareceu esse tal de vírus e apareceram imbecis engravatados mandando todo mundo ficar ficar em casa (…) Obviamente, nós defendemos as medidas distanciamento e higiene, mas o emprego é tão ou mais importante. A nossa [maior] preocupação é lutar por ele do que lutar contra o vírus”
(Jair Bolsonaro, ontem, em Santa Filomena, no Piauí)
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“Essa é a preocupação que eu tenho. Se a economia afundar, afunda o Brasil. E qual o interesse, em parte, com toda certeza, dessas lideranças políticas? Se acabar a economia, acaba qualquer governo. Acaba o meu governo. É uma luta de poder”
(Em 16 de março de 2020)
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“Alguns estão falando que isso vai durar até 2022, imagina? Vai empobrecer todo mundo. Se continuar com essa política que está aí, empobrece todo mundo”
(Em 23 de julho de 2020)
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“A economia está reagindo, peço a Deus que a gente volte à normalidade e que não inventem a partir do ano que vem, depois das eleições [de 2020], novos confinamentos, novos lockdowns”
(Em 5 de novembro de 2020)
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“E agora tem essa conversinha de segunda onda” (13 de novembro de 2020)
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“Graças a vocês [do campo] que não pararam, nós da cidade continuamos sobrevivendo. Se o ‘fique em casa, a economia a gente vê depois’, fosse aplicada no campo, teríamos desabastecimento, fome, miséria e problemas sociais. Parabéns a vocês que não se mostraram frouxos na hora da angústia, como diz aqui a passagem bíblica”
(Em 18 de novembro de 2020)
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“Não adianta começar a fechar tudo de novo. Um lockdown mais rígido acarreta ‘mais mortes’”
(Em 10 de dezembro de 2020)
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“A pandemia está chegando ao fim. Estamos com uma pequena ascensão agora, o que chama de um pequeno repique, pode acontecer”
(Em 19 de dezembro de 2020)
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“O Brasil está quebrado. Eu não consigo fazer nada. Eu queria mexer na tabela do imposto de renda… Teve esse vírus, potencializado pela mídia que nós temos”
(Em 5 de janeiro de 2021)