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Brumadinho: após dois meses, nova barragem da Vale pode se romper

Cerca de 3 000 residências estão na chamada Zona de Segurança Secundária, que pode ser atingida pela lama

Por Jennifer Ann Thomas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 mar 2019, 17h26 - Publicado em 25 mar 2019, 17h25

Na última sexta-feira, 22, a Barragem Sul Superior da mineradora Vale em Barão de Cocais, da mina Gongo Soco, na região central de Minas Gerais, teve o nível de risco alterado e passou para a categoria 3, quando há ruptura iminente ou já ocorrendo.

De acordo com a Vale, a barragem em risco segue o modelo a montante e é uma das estruturas inativas remanescentes que fará parte do plano de descomissionamento anunciado pela empresa.

A população que vive abaixo da barragem foi evacuada no dia 8 de fevereiro, quando o nível de emergência da Barragem Sul Superior foi elevado para o nível 2. Naquele momento, 454 pessoas que residiam na Zona de Autossalvamento (ZAS) foram evacuadas preventivamente e estão em hotéis, pousadas ou em casas de parentes.

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Agora os órgãos públicos irão identificar e orientar os moradores da chamada Zona de Segurança Secundária (ZSS), área onde a lama demoraria uma hora e doze minutos para chegar: há cerca de 3 000 residências nessa região.

O pânico vivido pela população de Barão de Cocais acontece depois de dois meses do rompimento da barragem da mina de Córrego do Feijão, em Brumadinho, no dia 25 de janeiro. Em um boletim de 18 de março, a Defesa Civil de Minas Gerais informou que 395 vítimas foram localizadas, 102 continuam desaparecidas e há 206 óbitos.

 

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