Tentativa de Temer de melar CPI do BNDES prova mais uma vez o cinismo de Dilma sobre não impedir investigação
O vice-presidente Michel Temer foi escolhido na terça-feira por Dilma Rousseff para a função de articulador político do governo com o Congresso Nacional. Sua primeira missão ficou clara já no dia seguinte à escolha: melar a CPI do BNDES. De acordo com a coluna Radar, Temer ligou para os senadores Luiz Henrique e Roberto Requião, pediu que ambos retirassem […]
O vice-presidente Michel Temer foi escolhido na terça-feira por Dilma Rousseff para a função de articulador político do governo com o Congresso Nacional. Sua primeira missão ficou clara já no dia seguinte à escolha: melar a CPI do BNDES.
De acordo com a coluna Radar, Temer ligou para os senadores Luiz Henrique e Roberto Requião, pediu que ambos retirassem suas assinaturas da CPI protocolada por Ronaldo Caiado (DEM-GO) e, felizmente, ouviu dois “nãos”.
A tentativa de Temer de melar as investigações prova mais uma vez o cinismo eleitoral de Dilma Rousseff sobre não impedi-las. Recordar é viver:
Pois é. Mais um estelionato da presidente-pinóquio.
O governo do PT tem muito a TEMER com a CPI do BNDES, já que, entre 2009 e 2014, distribuiu 4,6 bilhões de reais para as ditaduras e protoditaduras companheiras de Cuba, Venezuela, Equador e Angola, embora isto seja apenas pouco mais metade do dinheiro emprestado ao grupo JBS/Friboi, o maior financiador da campanha do partido de Lula e Dilma Rousseff.
No dia 12 de abril, o Brasil também tem de dizer “não” a esse desgoverno corrupto e mentiroso.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
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