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MORDAÇA VIRTUAL – Olavo de Carvalho conta como a militância do crime tirou do ar sua página do Facebook

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 2 dez 2016, 16h00 - Publicado em 28 fev 2014, 17h18

Não basta assassinar reputações. A canalhada não sossega enquanto não calar de vez as vozes discordantes. Está difícil de aturar o sucesso do filósofo Olavo de Carvalho, depois que o nosso best seller “O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota” bateu a marca dos 60 mil exemplares vendidos. Na incapacidade de argumentar e debater, os invejosos de plantão querem é derrubar a página em que ele escreve para impedir que sua imensa “legião” de alunos, leitores e fãs tenham acesso às suas palavras. Assim como já aconteceu com outras páginas de teor conservador, como “Meu professor de História mentiu pra mim”, seu perfil do Facebook saiu do ar nesta manhã e segue indisponível. Eis a mensagem que recebi do autor por e-mail:

Olavo de Carvalho

Prezado Felipe,

Tão logo o deputado Marco Feliciano denunciou na Câmara a campanha de assassinato de reputação que eu vinha sofrendo, a militância do crime, decerto mobilizada por alguma Excelência em pânico, mudou de tática e passou a tentar bloquear a minha conta no Facebook para que, diante do assalto multitudinário à minha pessoa e à minha honra, não me restasse nem mesmo este miserável e último recurso de defesa que é espernear na internet.

O ardil consiste simplesmente em entrar na minha conta desde um IP qualquer que não seja o meu, acionando automaticamente o Facebook para que bloqueie a conta e inicie um procedimento de verificação.

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Tentaram isso ontem usando um IP registrado numa cidade da Índia.

Como eu conseguisse restaurar a conta, aperfeiçoaram o sistema. Fornecem ao Facebook, não sei como, um número de telefone falso ou imaginário (hoje foi +33 7 87 16 56 82), de modo que o código para restauração da conta é enviado a esse número e não chega jamais a mim. Assim, torna-se impossível reativar o acesso à minha página.

A coisa é de uma sordidez que desafia a imaginação. Se quer saber, nem mesmo me surpreende que apelem a esse recurso, ou talvez, mais tarde, a outros mais abjetos ainda. A mentalidade dessa gente faria os porcos vomitarem, se lhes fosse servida no cocho.

Ainda não sei bem o que fazer diante desse descalabro, mas creio que solicitar um inquérito à Polícia Federal não seria má idéia. Tentarei fazer isso.

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Se você puder divulgar o episódio pela sua coluna, ficarei grato. Estou pedindo o mesmo a outros articulistas.

Obrigado desde já e um abraço do

Olavo de Carvalho

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Felipe Moura Brasilhttps://www.veja.com/felipemourabrasil
 
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