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Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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Dilma, Lindbergh e Zarattini rosnam contra a Lava Jato, antes da posse de Michel Temer

Quatro declarações que merecem ser lidas em sequência: 1) “Eu não gostei. Esse diretor da Polícia Federal acha que ali é um Quarto Poder, que não tem que se submeter a quem foi eleito, a quem tem voto. Até os ministros do Supremo (Tribunal Federal) são indicados pela presidente da República e referendados pelo Senado.” […]

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 31 jul 2020, 00h59 - Publicado em 8 jul 2015, 15h56

Quatro declarações que merecem ser lidas em sequência:

1) “Eu não gostei. Esse diretor da Polícia Federal acha que ali é um Quarto Poder, que não tem que se submeter a quem foi eleito, a quem tem voto. Até os ministros do Supremo (Tribunal Federal) são indicados pela presidente da República e referendados pelo Senado.”

Carlos Zarattini (PT-SP), confessando sua aversão à ideia de que a polícia não seja mera serviçal do PT.

2) “Nos bastidores aqui em Brasília, comenta-se que os tucanos têm dito a setores do PMDB que falta controle, falta capacidade política do governo para lidar com o Ministério Público e com a Justiça Federal. Ou seja: publicamente, o PSDB defende o Sérgio Moro, mas nos bastidores usam a Lava-Jato como moeda de troca.”

Lindbergh Farias (PT-RJ) – denunciado ao procurador-Geral da República por ter pedido 2 milhões de reais em propinas a Paulo Roberto Costa -, tentando provar que o PSDB merece mais desconfiança do que ele quando o assunto é melar a Lava Jato.

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3) “Gostaria de maior fundamento para a prisão preventiva de pessoas conhecidas. Não gostei daquela parte [da decisão judicial] que dizia que era porque eles iriam praticar crime continuado.”

Dilma Rousseff (PT), atacando o juiz Sergio Moro em intromissão indevida do Executivo no Judiciário, para defender o patrão presidiário de Lula, Marcelo Odebrecht.

4) “Devemos pensar no Brasil. A oposição existe também para ajudar a governar, mesmo quando critica. Temos que fazer uma grande unidade nacional, mais do que nunca é necessário o pensamento conjugado dos vários setores da nacionalidade, portanto dos vários partidos políticos, para que caminhemos juntos em benefício do Brasil.”

Michel Temer (PMDB-SP), em prévia de seu discurso de posse como Presidente da República, após Dilma Rousseff se mandar para Ufá, na Rússia.

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dilma_na_russia

Ufa.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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