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Marina minimiza pesquisa que aponta crescimento de Bolsonaro

Para ela, levantamento é 'retrato de momento'; ela chamou de 'equivocada' ideia de combater violência com mais violência, em referência a adversário do PSL

Por Rodrigo Daniel Silva
10 set 2018, 17h59

A presidenciável Marina Silva (Rede) minimizou nesta segunda-feira (10) a pesquisa registrada pelo BTG, que apontou o crescimento de Jair Bolsonaro (PSL) após o atentado em Juiz Fora (MG), na semana passada.

“Pesquisa é retrato de momento. Ainda temos muito chão pela frente. Vamos chegar ao dia 7 de outubro, que é quando os eleitores vão colocar o voto nas urnas, e aí vamos ter a pesquisa definitiva”, afirmou, durante visita à Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), em Salvador (BA).

A candidata da Rede disse ainda que vai “dialogar com a população” para reverter a rejeição ao nome dela, que, segundo o mesmo levantamento, chega a 64%. Perguntada quem apoiaria em eventual segundo turno entre Bolsonaro e outro adversário, Marina evitou comentar. “Eu estaria no segundo turno se Deus e o povo brasileiro quiserem”, pontuou.

A postulante afirmou que não há mudanças na campanha após o episódio envolvendo Jair Bolsonaro. “Eu não trabalho com desconstrução de biografias. Eu trabalho com críticas a ideias equivocadas. A ideia de que vamos combater o problema da violência e resolver a segurança púbica com violência, é uma ideia equivocada. É tão equivocada que o candidato Bolsonaro, que estava com forte aparato das Polícias Federal e Militar, foi atingido por uma faca. Imagine se essa pessoa tivesse uma arma de fogo. Graças a Deus que temos o Estatuto do Desarmamento”, disse.

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Marina Silva se esquivou quando questionada se recebeu recomendação de segurança da Polícia Federal para sua viagem à Bahia. “A Polícia Federal faz o trabalho dela com autonomia que ela tem, e eu faço o meu trabalho com autonomia que eu tenho. Minha campanha continua normalmente como sempre foi, dialogando e conversando com as pessoas. Nós estamos trabalhando com a nossa militância numa cultura de luta e paz. Sou bem recebida e nunca sofri, graças a Deus, nenhum tipo de agressão. Sou muito bem recebida”, ressaltou.

A candidata atrasou na participação de eventos na capital baiana e a cancelou parte da agenda na cidade para não perder seu voo.

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