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#SanatórioGeral: Neurônio piradão

Dilma explica em dilmês rústico que a vitória de Bolsonaro é consequência da escravidão

Por Augusto Nunes Atualizado em 20 nov 2018, 20h33 - Publicado em 20 nov 2018, 20h33

“Não bastava condenar Lula, não bastava prendê-lo, tinha-se de interditá-lo no processo eleitoral porque mesmo preso ele não poderia falar. Dele é retirado todos os direitos e isso viabiliza uma candidatura que é uma candidatura que convive com a formação, ou, melhor dizendo, a emergência de algo que estava latente na sociedade brasileira, porque sempre esteve presente como herança, seja da propia (sic) ditadura, seja da escravidão, que é a extrema direita. E isso por quê? Porque a ditadura sempre cria e deixa quando não se faz uma transição democrática, quando se sai da ditadura e se instaura o Estado Democrático de direito, quando não se julga o processo de terrorismo do Estado, e no Brasil não foi julgado o processo do terrorismo de Estado, as sequelas da ditadura permanecem, como permanece as sequelas de mais de 300 anos de escravidão, que sempre tornou a violência o método principal de controle social no Brasil”. (Dilma Rousseff, durante o 1º Encontro Mundial do Pensamento Crítico do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais da Argentina, expondo em dilmês rústico a teoria segundo a qual a ditadura militar tem tudo a ver com a escravidão e que, como descobriu o neurônio solitário, a junção das duas resultou na gestação da extrema direita e garantiu a vitória de Jair Bolsonaro)

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