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Oliver: O Estado Islâmico do PT

VLADY OLIVER Dá nojo ver essa quadrilha fazer o que anda fazendo com a nossa sociedade, meus caros. Bastam as declarações dos quadrilheiros nesta sexta-feira para ficar claro que estamos diante de uma reunião de criminosos com crachá roubado pela Smartmatic. O discurso do “nós contra eles”, a ameaça velada – quando não escancarada mesmo […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 23h22 - Publicado em 5 mar 2016, 16h13

VLADY OLIVER

Dá nojo ver essa quadrilha fazer o que anda fazendo com a nossa sociedade, meus caros. Bastam as declarações dos quadrilheiros nesta sexta-feira para ficar claro que estamos diante de uma reunião de criminosos com crachá roubado pela Smartmatic. O discurso do “nós contra eles”, a ameaça velada – quando não escancarada mesmo – e a disposição de usar cargos públicos para ameaçar os desafetos, achincalhar instituições democraticamente constituídas e partir para a ignorância, pura e simples, é bem característica de uma mentalidade bronca e picareta, que grita “pega ladrão” enquanto bate carteiras.

Em nada diferem os vídeos de hoje daqueles que mostram degolas de pessoas comuns, em atividades comuns, usadas como escudo justamente para intimidar e desorientar nossa civilidade. Não há “nós contra eles”. O que há são caminhões e caminhões de dinheiro público desviado de estatais em situação falimentar para turbinar a compra de consciências, a jactância dos embusteiros que se imaginam muito maiores do que realmente são.

A casa está caindo; a tal “condução coercitiva” se deu em relativo sigilo, quebrado justamente por aqueles que fingem dominar um “exército” de flanelinhas decididos a quebrarem o espelhinho retrovisor. Até nisso são calhordas. O país pouco ou nada vale para esse bando de rapineiros. Eles não têm explicação a dar. Eles tem INTIMIDAÇÃO A FAZER. Nossa segurança institucional que se dane. Nossa república que se dane, quando uma seita fundamentalista marreta fecunda o óvulo da pilantragem a que os brasileiros estão expostos há tanto tempo.

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É impressionante a semelhança entre os aiatolás da vigarice, os chefes do bando de bucaneiros que tentam afrontar-nos e a quantidade de genuflexos diante da quadrilha, que silenciam enquanto contemplam o estupro previamente combinado. Isto é a esquerda no poder, meus caros. Foi para isso que nos enxovalharam com suas certezas pilantras, nos torturaram com suas Mercedes sôfregas e cacarejaram esses mantras até que boa parte dos pagantes não enxergasse mais nada além do vazio entre as próprias orelhas.

Fala serio. Isto é uma lavagem intestinal, e não cerebral. Não estamos numa briga de torcidas. Não é um “nós contra eles” qualquer, feito para exaltar as diferenças. É um embate entre polícia e bandido; não entenderam ainda? Os policiais já foram chamados ao local do crime, já vasculharam o ambiente, já encontraram a droga escondida sob o assoalho e agora darão voz de prisão aos envolvidos. Esticar essa cenade crime comum parece ser a meta da pilantragem que se faz de vítima de uma “suposta” – eu adoro essa palavra – “perseguição” das tais “elites conservadoras”.

ACUMA? Nunca vi tamanho embuste. Marcola provavelmente seria recebido em sua casamata do mesmo jeito que o vigarista foi recebido hoje em São Bernardo. “Me senti preso”, hehehe. Somos dois milhões de presos, vagabundo. Presos a um regime de exceção que acabará na cadeia. Nem precisa procurar muito pelos autores do flagrante delito. Estavam todos reunidos hoje, ao lado da mamulenga-chefe, com cara de corvos, tentando intimidar a imprensa com suas feiúras à mostra. É um bando.

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