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Por Coluna
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Embriagado de delírios

Lula sugeriu que o juiz Sérgio Moro seja exonerado “pelo bem do serviço público".

Por Eliziário Goulart Rocha
Atualizado em 30 jul 2020, 20h36 - Publicado em 18 jan 2018, 07h11

Em mais um evento destinado a plateias amestradas, no Rio, o ex-presidente Lula deu sequência ao roteiro de delírios de quem sabe que está a caminho da fila de embarque no camburão. “Estranhei ‘um cara’ – é com tal desrespeito que um condenado se refere a um desembargador que irá julgá-lo em segunda instância — ler não sei quantas mil páginas em poucos dias, mas, como tem leitura dinâmica, pode ser”, debochou o cara que considera tortura ler uma página de qualquer coisa. Milhares de páginas o deixam tonto só de pensar.

“Esse cidadão – no caso o juiz federal Carlos Eduardo Thompson Flores – é bisneto do general Thompson Flores, que invadiu Canudos e matou Antônio Conselheiro”, prosseguiu o discurseiro de boteco. “É da mesma linhagem. Quem sabe esteja me vendo como cidadão de Canudos”, concluiu a viva alma muito viva com o contumaz raciocínio embriagado de desvarios.

Para completar o show assistido por artistas alugados, militantes desempregados e os tontos de sempre, Lula sugeriu que o juiz Sérgio Moro, que o condenou em primeira instância ao enxergar o que só os cegos de ideologia e poder não conseguem ver, seja exonerado “pelo bem do serviço público”. Lula precisa ser calado de uma vez. Mas, ao contrário do que pregou Gleisi Hoffmann, afirmando que “para prender Lula ‘vai ter que matar gente’” – depois a Narizinho, ou a “Coxa” ou a “Amante” das listas de propina da Odebrecht recuou, o que está virando rotina —, o desejo da maioria dos brasileiros não envolve qualquer forma de violência, apenas a aplicação da lei.

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