Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

A Origem dos Bytes Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Filipe Vilicic
Crônicas do mundo tecnológico e ultraconectado de hoje. Por Filipe Vilicic, autor de 'O Clube dos Youtubers' e de 'O Clique de 1 Bilhão de Dólares'.
Continua após publicidade

Será que o Facebook, o WhatsApp e o YouTube derrubaram os perfis de bandidos apontados em reportagem de VEJA?

Passadas quase duas semanas da publicação desta reportagem na revista (clique aqui para lê-la), veio a mim a dúvida do título deste post. Afinal, WhatsApp, Facebook, YouTube, três das redes sociais destacadas na matéria, dizem que sempre derrubam perfis que cometem atos ilegais quando passam a saber deles, por meio de denúncias. Pois bem, o […]

Por Filipe Vilicic Atualizado em 30 jul 2020, 22h29 - Publicado em 16 jun 2016, 09h30

Passadas quase duas semanas da publicação desta reportagem na revista (clique aqui para lê-la), veio a mim a dúvida do título deste post. Afinal, WhatsApp, Facebook, YouTube, três das redes sociais destacadas na matéria, dizem que sempre derrubam perfis que cometem atos ilegais quando passam a saber deles, por meio de denúncias. Pois bem, o texto em VEJA foi, evidentemente, uma forma de escancarar a existência desses usuários, que usufruem desses serviços online para a prática de atos ilícitos. E aí? O que acham? Será que esses perfis ainda existem?

Resposta: todos os perfis de criminosos apontado pela reportagem de VEJA há quase duas semanas ainda estão ativos no Facebook, no WhatsApp e no YouTube. Alguns do WhatsApp, vale frisar, tiveram seus números de celular obscurecidos nas páginas da revista. Logo, vale ainda a desculpa de que a empresa não teve os nomes desses entregues de bandeja. Porém, seria bico encontrá-los, convenhamos.

Contudo, uma série de grupos em redes sociais e no WhatsApp foram exibidos, sim, com suas nomenclaturas. A exemplo do Animais Exóticos (no Facebook), de venda ilegal de exemplares da fauna brasileira. Ou o ELITE VEICULOS (a grafia é deste jeito, perdão pelas letras maiúsculas e pela falta de acento), na mesma rede social, pelo qual comercializam veículos roubados. Assim como permanecem com seus perfis no WhatsApp todos os traficantes de drogas e armas contatados pela reportagem de VEJA. E, no YouTube, o usuário cujo vídeo oferecia ecstasy também está lá no site.

Seguindo a lógica desses sites e apps, o último passo seria seguir suas regras internas de denúncia (que, muitas vezes, parecem não coincidir muito bem com a legislação do mundo real), para ver no que dá, se chegam a derrubar os perfis. Continue a acompanhar este blog para seguir o rumo desta história.

Para acompanhar este blog, siga-me no Twitter, em @FilipeVilicic, e no Facebook.

Continua após a publicidade

Leia também:

O WhatsApp “pediu” para que eu mudasse um post que publiquei no meu perfil no Facebook

O WhatsApp responde à reportagem de VEJA sobre o uso do app por criminosos

De um bandido para o outro: “manda no zap?”

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.