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50 ideias para 50 anos

Ao completar cinco décadas de vida, VEJA elenca os principais temas que, nesse período, tiveram uma trajetória singular - a começar pela democracia

Por Da Redação Atualizado em 21 set 2018, 07h00 - Publicado em 21 set 2018, 07h00

As cinquenta fotos ao lado, reproduzidas em miniatura, poderão ser vistas, em tamanho ampliado, ao longo das páginas seguintes desta edição especial que celebra as cinco décadas de existência de VEJA. Cada imagem ilustra uma das cinquenta ideias que a revista elencou por sua natureza extraordinária. São acontecimentos, transformações, avanços ou recuos, sentimentos ou sensações que, de alguma maneira, tiveram uma trajetória singular: marcaram o passado recente, ainda reverberam nos dias de hoje e estão fadados a moldar o futuro do Brasil e do mundo.

No alto de cada página, o leitor encontrará a ideia e seu número — iniciando pelo 1, que versa sobre democracia, e terminando no 50, que fala do efêmero. O primeiro texto é dedicado à democracia porque todos os outros 49 temas, em alguma medida, são uma decorrência do regime de liberdades ou de sua negação. Nascida em setembro de 1968, VEJA começou a ser publicada sob uma ditadura ainda vacilante que, três meses depois, entrou em seu período mais duro. Exatamente por ter tido a infame experiência de viver nos tempos de chumbo, VEJA tem apreço especial e inarredável ao regime democrático.

A intercalar algumas ideias, a edição traz artigos de personalidades que têm muito a dizer — e de modo particularmente inventivo. Um exemplo é o texto de Henry Kissinger, secretário de Estado americano em dois governos, sobre inteligência artificial — o qual VEJA publica com exclusividade no Brasil. Ou o artigo de Mike Krieger, o brasileiro que ajudou a criar o Instagram, em torno da efemeridade saudável e necessária das redes sociais.

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Todos os artigos contam com ilustrações do artista plástico carioca Rubens Gerchman (1942-2008), por três razões. Gerchman, dono de uma obra tão vigorosa que parece falar dos dias de hoje, tornou-se nacionalmente conhecido em 1968, o ano do nascimento de VEJA, quando uma de suas telas, Lindonéia, a Gioconda dos Subúrbios, inspirou uma das canções do disco inaugural da tropicália. Em segundo lugar, seu trabalho capturou o espírito do seu tempo com tal agudeza que suas obras são um testemunho das transformações que marcaram as últimas décadas da vida brasileira. E, por fim, a temática de Gerchman, que vai do comportamento à industrialização, do consumo à urbanização, coincide com assuntos sobre os quais VEJA sempre jogou luz. Boa leitura.

Publicado em VEJA de 26 de setembro de 2018, edição nº 2601

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