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Por que ‘Donkey Kong Bananza’, do Switch2, é um dos melhores games do personagem

Lançamento faz parte da primeira leva de novidades para o console da Nintendo e inova na jogabilidade e no visual de cada uma das diferentes missões

Por André Sollitto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 ago 2025, 18h41

Os fãs do personagem Donkey Kong, um dos mais icônicos e carismáticos da Nintendo, esperaram que o Switch, o popular console da fabricante japonesa, ganhasse um novo título relevante protagonizado pelo simpático gorila. Apesar da torcida, os únicos lançamentos foram reedições de clássicos originalmente desenvolvidos para outros consoles, como Donkey Kong Country Returns, do Wii, e Donkey Kong Country: Tropical Freeze, do Wii U. Agora, com a chegada do novo Switch 2, a espera finalmente acabou. Donkey Kong Bananza não apenas é um ótimo título do personagem, mas é um dos grandes games do ano e mostra de forma eficaz todo o potencial do novo hardware.

A premissa, como costuma acontecer com outros jogos da Nintendo, é simples. Donkey Kong viaja para a Ilha Ingot em busca de Joias de Banandium em meio a uma corrida do ouro, mas uma empresa de mineração, a VoidCo., rouba as joias para alimentar sua nave. O presidente da VoidCo., Void Kong, quer chegar ao núcleo do planeta para encontrar a Raiz de Banandium, um objeto mágico que realiza os desejos de seu portador, e Kong sai atrás dos vilões.

O visual é um dos atrativos iniciais. A jornada de Kong e sua parceira, Pauline, que passa a acompanhá-lo logo nas primeiras horas do jogo, o leva por diferentes cenários. A cada camada subterrânea que o gorila acessa, tentando alcançar Void Kong e seus capangas, um novo ambiente é apresentado. Há camadas tropicais, com belas praias e mares. Há terrenos congelados, florestas densas ou cenários surrealistas, como uma terra de hambúrgueres e batatas fritas em que os rios são feitos de óleo fervente. Cada cenário é construído com atenção aos detalhes – das texturas das paredes ao impacto resultante de um golpe do gorila. 

Quase tudo que aparece em cada fase pode ser escalado ou destruído por Kong. Em algumas etapas, é preciso ter habilidades específicas, mas a liberdade de movimento e de exploração que a técnica oferece é imensa. E esse é um dos elementos que tornam a jogabilidade tão interessante e desafiadora para diferentes níveis de experiência dos jogadores. O game é inteligente em apresentar novas habilidades, ensinando como usá-las, para em seguida colocar desafios que precisam ser concluídos com os novos poderes. Um jogador casual conseguirá prosseguir na história, mesmo que não consiga encontrar todos os segredos ou sofra um pouco mais para enfrentar os chefes. Enquanto jogadores mais experientes vão ter vontade de jogar trechos repetidas vezes para conseguir a pontuação máxima.

donkey kong
Na nova aventura, Donkey Kong conta com a ajuda da nova personagem Pauline (Nintendo/Divulgação)
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À medida que a campanha avança, os desafios vão se acumulando. Nos estágios finais, é preciso combinar diferentes poderes para superar trechos mais complicados. E vencer cada etapa é satisfatório. E há muito mais além da história principal. O jogo conta com um monte de colecionáveis e segredos que exigem muita exploração para serem encontrados. Embora tenha sido lançado há cerca de um mês, é um jogo que mantém o interesse muito depois que a trama principal foi concluída.

Donkey Kong Bananza já está disponível para Nintendo Switch 2, com legendas e dublagem em português. Custa R$ 439,90 na loja online oficial do console.

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