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Mark Zuckerberg conclama fãs a barrar leis antipirataria

'Não podemos deixar que leis mal concebidas atrapalhem a internet'

Por Da Redação
18 jan 2012, 16h12
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  • Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook, incentivou, nesta quarta-feira, seus concidadãos a entrar em contato com representantes e se manifestar contra os projetos de lei antipirataria Sopa (Stop Online Piracy Act) e Pipa (Protect IP Act). Ambos estão em discussão no Congresso dos Estados Unidos.

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    Entenda o caso

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    1. • De acordo com os projetos de lei americanos, devem ser bloqueados nos EUA sites estrangeiros que abrigam conteúdos que infrinjam as leis de direitos autorais – como cópias ilegais de vídeos, músicas e fotos
    2. • O bloqueio deve ser feito inclusive por serviços de busca, como o Google, e de pagamento eletrônico, como o PayPal. A publicidade nos sites estrangeiros infratores também deve ser cancelada
    3. • Wikipedia, Google, Twitter, Facebook e Amazon se opõem ao projeto: eles alegam que o Sopa e o Pipa podem introduzir na rede censura e entraves à inovação
    4. • Casa Branca: o governo americano defende o respeito aos direitos autorais, mas também diz que o Sopa e o Pipa podem prejudicar a liberdade de expressão e a inovação
    5. • O projeto de lei conta com o apoio da indústria de entretenimento (estúdios de cinema, gravadoras, conglomerados de mídia), que acusa os sites de violar direitos autorais e exibir ilegalmente seus conteúdos

    Em post em seu perfil no próprio Facebook, Zuckerberg argumentou que a internet é a ferramenta mais poderosa para criar um mundo mais aberto e conectado. “Não podemos deixar que leis mal concebidas atrapalhem o desenvolvimento da internet.”

    O CEO defendeu ainda que o mundo precisa de líderes políticos pró-internet e que o Facebook vem trabalhando com tais pessoas há meses para criar alternativas melhores aos projetos apresentados. “Encorajo-os a aprender mais sobre essas questões e dizer a seus congressistas que você quer que eles sejam pró-internet”, concluiu.

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    Mais de 160.000 pessoas curtiram o post nos 40 minutos que sucederam a publicação. O texto contém um link para uma página do Facebook que explica o posicionamento da rede social e que explica como os internautas podem se mobilizar em torno da questão.

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