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Macron critica Twitter de Elon Musk e pede regulamentação das redes

O líder francês está nos Estados Unidos em visita oficial e foi recebido pelo presidente americano, Joe Biden, na Casa Branca

Por Marília Monitchele
Atualizado em 1 dez 2022, 15h27 - Publicado em 1 dez 2022, 15h09
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  • Em viagem aos Estados Unidos, o presidente da França, Emmanuel Macron, criticou a administração do Twitter e sua nova política de moderação de conteúdo. Numa entrevista à TV americana, o líder francês mostrou-se favorável à maior regulamentação nas redes e questionou a permissividade de Elon Musk, definindo as novas estratégias de controle do bilionário como “um grande problema”. 

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    As críticas de Macron se somam a outras que ganharam espaço a partir da gestão de Musk no Twitter. Na semana passada notou-se o impacto das novas políticas de moderação na disseminação de conteúdo falso, sobretudo no que diz respeito às vacinas contra a Covid-19.

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    Macron disse que a liberdade de expressão e a democracia se baseiam no respeito e na ordem pública: “Você pode se manifestar, pode ter liberdade de expressão, pode escrever o que quiser, mas há responsabilidades e limites”. O comentário vem logo depois da ameaça de proibição feita pela União Européia, caso o Twitter não assuma posições mais rígidas de controle de conteúdo.

    A colocação do presidente francês se contrapõe às ideias do bilionário para o Twitter. Na semana passada, Musk anunciou uma “anistia geral”, possibilitando o retorno à plataforma de contas anteriormente banidas.

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    Depois de o bilionário autorizar a demissão em massa de funcionários da rede social, a plataforma vem enfrentando problemas com o conteúdo propagado. O sistema pago de verificação de contas, que o dono da SpaceX tentou implantar, por exemplo, resultou em um movimento preocupante de perfis antivacina, que vinham alcançado audiências cada vez maiores. 

    No início desta semana, a plataforma anunciou a revisão de sua política destinada ao combate à desinformação sobre a Covid-19. A notícia veio justamente no momento em que as infecções aumentam na China e em outros lugares. 

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