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Google+ busca conquistar espaço nas redes sociais

Nova rede engloba dois grandes conceitos - círculos e videochat múltiplo - e pode conquistar usuários que já utilizam outros serviços do Google

Por Da Redação
7 ago 2011, 17h09
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  • Mark Zuckerberg, criador do Facebook, foi um dos primeiros a se inscrever. O site bateu recordes de crescimento e conta com o apoio de uma das maiores companhias da internet. O Google+, no entanto, continua sendo um dos grandes desconhecidos da rede.

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    “Neste momento, estamos realizando um teste com um número reduzido de pessoas, mas o Projeto Google+ em breve será disponibilizado para todos”. Tal mensagem é o empecilho que limita até agora o crescimento da rede social que o Google segue chamando de “projeto”, porque continua em fase de testes e se mantém em pleno processo de transformação.

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    Se por um lado a nova tentativa do gigante da internet corre o risco de não dar certo no hall de redes sociais – Google Wave e Buzz fracassaram -, os dados iniciais aprovam o projeto: a entidade de análise comScore calcula que só em suas três primeiras semanas de vida, o Google+, lançado oficialmente em 29 de junho, superou os 20 milhões de usuários únicos, um marco que logo foi comparado com os sucessos de outras redes sociais como Facebook e Twitter.

    A nova rede social engloba dois grandes conceitos: círculos e videochat múltiplo. Os círculos do Google+ colocaram de pernas para ar o conceito de rede social, embora, em essência, sejam similares aos grupos de contatos que o Facebook já oferecia ou às listas de usuários do Twitter.

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    Neste caso, o Google+ chega com o diferencial de classificar os contatos de forma intuitiva, como incluir o chefe no círculo de “Trabalho” para que não se inteire jamais das festas organizadas no círculo dos “Amigos”.

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    De um ponto de vista mais amplo, os círculos representam privacidade, porque cada atualização de perfil, cada foto postada e cada novo amigo é compartilhado de acordo com o interesse do internauta.

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    A segunda grande novidade, que estremece a concorrência, foi a possibilidade de usar um chat múltiplo que permite videoconferências com várias pessoas ao mesmo tempo. A reação do Facebook foi rápida e no início de julho Zuckerberg – que tem uma conta no Google+ – anunciava que seu site integraria o serviço gratuito de videochamada do Skype.

    Os milhões de usuários que consultam diariamente o buscador Google acessam sua conta de e-mail no Gmail, têm um endereço no Google Blog e visitam outras cidades com a ajuda do Street View. É possível que essas pessoas se sintam tentadas a participar dessa rede social ao encará-la como a extensão (a soma, o “+”) que faltava na experiência que o Google oferece há anos.

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    (Com agência EFE)

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