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Coral pode ajudar a tratar dores crônicas

Cientistas descobriram corais que são capazes de amenizar as dores crônicas – dores que, muitas vezes, não são amenizadas com analgésicos tradicionais, como morfina e aspirina. A pesquisa publicada no British Journal of Pharmacology indicou que o Capnella imbricata, o “Coral da Árvore do Quênia”, pode aliviar o mal-estar causado pelas dores. Esta não é […]

Por Da Redação
5 ago 2009, 14h04
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  • Cientistas descobriram corais que são capazes de amenizar as dores crônicas – dores que, muitas vezes, não são amenizadas com analgésicos tradicionais, como morfina e aspirina. A pesquisa publicada no British Journal of Pharmacology indicou que o Capnella imbricata, o “Coral da Árvore do Quênia”, pode aliviar o mal-estar causado pelas dores.

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    Esta não é a primeira vez que corais são utilizados para fins medicinais. O antiviral AZT, indicado para o tratamento de pessoas portadoras do vírus HIV, foi criado a partir de uma esponja retirada de um coral caribenho. Tratamentos para doenças cardiovasculares, úlceras, leucemia e câncer de pele também surgiram a partir de testes com corais..

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    Os pesquisadores testaram em ratos uma substância chamada capnellene, coletada de um coral em uma pequena ilha vulcânica no oceano Pacífico, a cerca de 30 quilômetros do Taiwan. Essa substância age nas células de suporte que cercam as células nervosas, que, acredita-se, são responsáveis pela dor crônica.

    O estudo sugere que a inflamação tem uma função e que a inflamação ativa as células de suporte, como micróglia, para liberar compostos que podem excitar células nervosas que transportam sinais de dor. Os cientistas já realizaram testes em ratos e os resultados foram positivos, agora eles precisam realizar mais estudos para transformar essa descoberta em tratamento.

    “Hoje, temos poucos remédios que podem ajudar pessoas que sofrem de dores crônicas, mas acreditamos que esse composto marinho possa nos ajudar a desenvolver um novo medicamento com um bom potencial”, disse o cientista Zhi-Hong Wen, que participou da pesquisa.

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