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Vacinação: 112 profissionais de saúde já foram vacinados em SP

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP montou uma megaoperação para vacinar seus cerca de 30.000 profissionais da saúde

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 17 jan 2021, 19h55
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  • A técnica de enfermagem e assistente social Vanuzia Costa Santos, 50 anos, é a primeira indígena do Brasil a se vacinar contra a Covid-19.
    A técnica de enfermagem e assistente social Vanuzia Costa Santos, 50 anos, é a primeira indígena do Brasil a se vacinar contra a Covid-19. (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

    O estado de São Paulo começou sua campanha de vacinação contra a Covid-19 neste domingo, 17, logo após a aprovação de uso emergencial da CoronaVac pela Anvisa. Até o fim do dia, 112 profissionais de saúde foram vacinados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, segundo informações do governo estadual.

    A primeira pessoa a ser oficialmente vacinada foi a enfermeira negra Mônica Calazans, de 54 anos. A técnica de enfermagem e assistente social Vanuzia Costa Santos, de 50 anos, também recebeu a primeira dose do imunizante neste domingo, 17, tornando-se a primeira indígena do Brasil a se vacinar contra a Covid-19. Vanuzia é moradora da aldeia multiética Filhos dessa Terra, localizada no bairro Cabuçu Guarulhos e presidente do Conselho do Povo Kaimbé, originário do Nordeste, por quem decidiu estudar, lutar por direitos, e um dia retornar para cuidar dos moradores da aldeia de Massacará, na cidade de Euclides da Cunha, Bahia, onde nasceu. Hoje, Massacará tem cerca de 200 famílias, cerca de outras 180 famílias deste povo residem em SP atualmente.

    Na segunda-feira, 18, o Hospital inicia uma megaoperação para vacinar cerca de 30.000 profissionais da saúde nesta primeira etapa da campanha de vacinação contra Covid-19 no Estado de São Paulo. A imunização das equipes será realizada em um espaço de 1000 m² do Centro de Convenções Rebouças, ocupado por 30 estações de vacinação que funcionarão 12 horas por dia, das 7h às 19h.

    Cada profissional de saúde receberá duas doses da vacina do Butantan, com intervalo de 21 dias entre cada aplicação, conforme prevê o Plano Estadual de Imunização (PEI). Eles serão convocados em horários determinados para não haver aglomerações.

    “Nossos profissionais têm sido verdadeiros heróis durante todo esse período e agora é o momento em que receberão a vacina para continuar atendendo a população com maior segurança. Além de proteger contra a doença, a vacina é também uma injeção de ânimo e esperança para eles e para todos nós, brasileiros”, afirma o presidente do conselho deliberativo do HCFMUSP, Professor Tarcísio Eloy Pessoa de Barros Filho.

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