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Trump culpa republicanos radicais por fiasco na reforma da saúde

A retirada da reforma da saúde de votação por falta de apoio no Congresso foi a maior derrota do governo do presidente americano

Por AFP 26 mar 2017, 16h27
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  • Neste domingo, Donald Trump jogou a culpa sobre a ala ultraconservadora de seu Partido Republicano pela maior derrota sofrida até o momento em sua presidência, quando teve de retirar seu projeto de reforma da saúde de votação por falta de apoio no Congresso.

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    A reforma, que se configurou como sua primeira proposta legislativa de importância e que deveria marcar a ruptura com o governo de seu antecessor Barack Obama, se esfacelou, mesmo em um Congresso controlado por seu próprio partido.

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    “Os democratas estão sorrindo na capital porque o Freedom Caucus, com a ajuda do Club For Growth e a Heritage Foundation, salvaram o Planned Parenthood e o Obamacare!”, tuitou o presidente dois dias depois de os líderes republicanos cancelarem a votação no Congresso que faria alterações no chamado Obamacare, o plano de saúde implantado pelo ex-presidente Obama.

    O Freedom Caucus é uma das forças conservadoras mais poderosas de Washington e o Club for Growth tem como foco principal suas políticas contra as tributações. Os grupos são muito influentes no círculos conservadores do mundo político americano. Já o The Heritage Foundation é um respeitado grupo de ‘think tanks’ conservador.

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    Depois de ter retirado seu polêmico projeto de reforma do sistema público de saúde ao constatar que não teria os votos necessários para a aprovação, Trump falou à nação afirmando ter ficado “desapontado” e um “pouco surpreso” com o revés.

    O presidente previu que o modelo atual “explodirá” e disse que agora irá se concentrar em reformar o sistema fiscal.

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    Os republicanos ocupam 237 cadeiras do total de 435 da Câmara de Representantes, e Trump precisava de 216 votos para aprovar sua proposta e sepultar o Obamacare.

    “O epílogo de sexta-feira é bom para o país, mas humilhante para os dirigentes republicanos”, escreveu The New York Times em seu editorial. “Para Trump, é uma recordação brutal de que fazer campanha é a parte fácil”.

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    Com AFP

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