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Smartphone pode estimar o seu risco de morte em cinco anos

Pesquisadores criaram algoritmo que faz cálculo usando dados do sensor de movimento do celular para avaliar caminhadas de apenas seis minutos

Por Diego Alejandro
Atualizado em 7 nov 2022, 14h54 - Publicado em 4 nov 2022, 19h04
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    ESTUDO Celulares: Pesquisadores analisaram dados de 100.655 participantes do estudo UK Biobank, que coleta informações sobre a saúde de adultos de meia-idade e idosos do Reino Unido há mais de 15 anos (-/Divulgação)

    Apenas seis minutos de caminhada podem ser suficientes para prever o risco de alguém morrer nos próximos cinco anos, utilizando dados coletados pelo seu smartphone. Isso é o que concluíram os pesquisadores da Universidade de Illinois Urbana-Champaign, em um estudo que envolveu mais de 100 mil adultos.

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    Entretanto, ele não é tão inovador quanto versátil. Trabalhos anteriores estimaram o risco de mortalidade usando a quantidade diária de atividade física, medido por sensores de movimento vestíveis em dispositivos como os smartwatches. Apesar da crescente popularidade dos relógios inteligentes, eles ainda são usados ​​principalmente por uma minoria abastada.

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    A maioria das pessoas possui smartphones com sensores semelhantes, mas calcular o risco de mortalidade a partir dos dados de atividades que coletam é difícil porque as pessoas não costumam carregar seus telefones o dia todo, diz Bruce Schatz, autor do estudo e membro da universidade.

    Para encontrar uma alternativa mensurável com celulares, Schatz e seus colegas analisaram dados de 100.655 participantes do estudo UK Biobank, que coleta informações sobre a saúde de adultos de meia-idade e idosos que vivem no Reino Unido há mais de 15 anos.

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    Os pesquisadores, então, compararam dados de sensor de movimento e morte em cerca de um décimo dos participantes, desenvolvendo um algoritmo que estimou o risco de mortalidade em cinco anos usando aceleração durante uma caminhada de seis minutos.

    “Para muitas doenças, especificamente doenças cardíacas ou pulmonares, há um padrão muito característico em que as pessoas desaceleram quando estão sem fôlego e aceleram novamente em doses curtas”, explica Schatz.

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    Embora este estudo tenha usado sensores de movimento no pulso, os smartphones também são capazes de medir a aceleração durante caminhadas curtas, complementa o autor, que atualmente planeja um estudo maior usando smartphones. “Se as pessoas carregam telefones, você pode fazer uma previsão semanal ou diária e isso é algo que você não pode obter por nenhum outro método”.

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