Por dados do doador, brasileiras buscam bancos de sêmen dos EUA
Segundo levantamento da Anvisa, a importação do material aumentou 120% nos últimos três anos. O motivo: maior acesso a informações sobre o doador
Cresceu o número de mulheres e casais inférteis que recorrem a amostras de sêmen dos Estados Unidos. Um levantamento divulgado recentemente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mostrou que nos últimos três anos, o número de importações do material aumentou 120%. O principal motivo para isso é a maior disponibilidade de informações sobre o doador, que aumenta a possibilidade de a mulher encontrar um doador compatível com o idealizado. Evidentemente, não há nenhuma garantia de uma herança genética específica. Os cardápios americanos permitem acesso a mais de uma centena de informações que vão desde aparência física até fotos da infância e histórico médico. No Brasil, qualquer referência que possa facilitar a identificação do doador é proibida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
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