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Pfizer começa estudo para avaliar vacina em grávidas no Brasil

Pesquisa será realizada com 200 participantes de quatro centros de pesquisa no país

Por Giulia Vidale Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 Maio 2021, 09h44 - Publicado em 25 Maio 2021, 16h38

A Pfizer anunciou nesta terça-feira, 25, o início de um estudo realizado no Brasil que busca avaliar a segurança e eficácia da vacina contra Covid-19 em mulheres grávidas. No total, 200 gestantes brasileiras, com idade a partir de 18 anos, entre a 24ª e a 34ª semanas de gestação, irão integrar o ensaio mundial da fase 2/3 que teve início em fevereiro, totalizando aproximadamente 4.000 mulheres.

“Trata-se de mais uma etapa importante no combate à Covid-19. As mulheres grávidas têm um risco aumentado de complicações e de desenvolver a forma grave da doença. É muito importante reunirmos evidências sobre segurança e eficácia da vacina para este grupo, pensando no binômio mamãe e bebê”, disse a diretora médica da Pfizer Brasil, Márjori Dulcine, em comunicado.

LEIA TAMBÉM: Vacina da AstraZeneca: da suspensão em grávidas ao futuro do imunizante

No Brasil, os centros que conduzirão o estudo, e serão responsáveis pela seleção das voluntárias elegíveis, são: Centro Multidisciplinar de Estudos Clínicos (Cemec), em São Bernardo do Campo (SP); CMPC Pesquisa Clínica, em Sorocaba (SP); Hospital de Clínicas de Porto Alegre, em Porto Alegre (RS); e a Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte (MG).

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O estudo avaliará a segurança, a tolerabilidade e a imunogenicidade de duas doses da vacina ComiRNAty, administradas com 21 dias de intervalo. O levantamento também avaliará a segurança nos bebês e a transferência de anticorpos potencialmente protetores da mãe para o filho. Os recém-nascidos serão monitorados até aproximadamente os 6 meses de idade.

Atualmente, a vacina da Pfizer-BioNTech é uma das opções autorizadas pelo Ministério da Saúde para o uso em gestantes e puérperas com comorbidades no Brasil. Além dela, a CoronaVac também pode ser usada. Estudos realizados nos Estados Unidos mostram que a vacina é segura em gestantes.

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