A constipação é um tema que afeta a vida, em especial as tarefas diárias, de 97% dos entrevistados em um novo estudo do Instituto Ipsos encomendado pela Sanofi, que destaca ainda a existência de um forte receio em torno dos sintomas da condição, que atinge um terço da população brasileira.
Para 47% dos respondentes, a constipação é um tema delicado no ambiente em que convivem, e 56% concordam que falar sobre o assunto é um tabu. Na classe social A, essa percepção é ainda mais acentuada, com apenas 11% das pessoas se sentindo à vontade para discutir a constipação.
Familiares e profissionais de saúde são apontados como os que trazem “mais conforto” para abordar o tema. Entretanto, 21% declaram que não se sentem assim em relação ao cônjuge e 36%, com os amigos.
Em ambientes formais ou fora do âmbito familiar a rejeição aumenta. Viagens e programas que mudem a rotina também são vistos como um problema, uma vez que 45% ainda se sentem desconfortáveis e 77% acreditam que ir ao banheiro fora de casa afeta a rotina intestinal.
Foram ouvidas 600 brasileiros que sofreram de sintomas de constipação nos últimos 12 meses. Durante esse período, 87% dos entrevistados confessaram ter sintomas como inchaço abdominal, gases e cólica intestinal de constipação.
Saúde = Sucesso
A saúde mental ou física é citado pelos respondentes como o principal sinônimo de sucesso, mas a constipação e os quadros desconfortáveis gerados por ela aparecem, não apenas afetando o intestino quanto a mente também – 61% dos entrevistados declaram que os sintomas atrapalham no gerenciamento do estresse.
A maioria dos indivíduos que enfrentam a condição demonstra desejo de compreender melhor sua situação. A busca por informações desempenha um papel crucial no processo de tratamento, com 52% dos participantes relatando ter pesquisado o tema na internet, enquanto 48% optaram por consultar um médico.
Para solucionar a constipação, a maioria dos participantes adotou três ou mais abordagens para resolver a situação. Dentro desse conjunto de ações, as alternativas mais selecionadas nos primeiros dias de sintomas abrangem soluções caseiras, produtos farmacêuticos sem prescrição médica e aconselhamento em balcões de farmácias. Se persistirem, as medidas mais frequentemente empregadas são a prática de exercícios físicos e modificações na dieta alimentar.
O estudo do Instituto Ipsos foi encomendado pela marca Dulcolax, do portfólio da Sanofi Healthcare.