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Números do surto de ebola foram ‘subestimados’, diz OMS

Organização acredita que os casos da febre hemorrágica contabilizados não refletem a real amplitude da epidemia; oficialmente, 1.069 pessoas morreram

Por Da Redação
15 ago 2014, 03h43
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  • A Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou nesta quinta-feira, em Genebra, que a amplitude da atual epidemia de ebola no oeste da África foi “subestimada”. Segundo a organização, os números reais do surto podem ser maiores do que os casos registrados até agora. “As equipes presentes nas zonas de contaminação viram evidências de que os números de casos e de mortes foram amplamente subestimados”, destacou a OMS em comunicado, sem apresentar uma estimativa dos casos não contabilizados. Oficialmente, o atual surto de ebola contaminou 1.975 pessoas, matando 1.069 delas.

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    Diante da crise, a OMS declarou que coordena uma “ampliação massiva da resposta internacional, por meio da ajuda de diversos países, das agências de controle de doenças e de órgãos das Nações Unidas”. “Antecipando que a epidemia vai continuar por algum tempo, o plano operacional de resposta da OMS se estenderá pelos próximos meses”, assinala o comunicado.

    Droga experimental – A atual epidemia de ebola, a mais grave desde o surgimento da febre hemorrágica em 1976, matou 377 pessoas na Guiné, 355 na Libéria, 334 em Serra Leoa e três na Nigéria. Os quatro países se encontram em estado de emergência sanitária para tentar frear a propagação do vírus. Diante do avanço da febre hemorrágica, a Libéria começou as obras para ampliar o único centro de tratamento da capital. O país recebeu recentemente doses do soro experimental americano ZMapp. O medicamento teve resultados positivos em dois americanos contaminados pelo ebola na Libéria, mas que não conseguiu salvar um padre espanhol morto na terça-feira após ser repatriado para Madri. A princípio, o soro será administrado apenas em dois médicos liberianos.

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    (Com agência France-Presse)

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