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Ministério da Saúde estuda incorporar vacina contra Covid no PNI

Serão priorizados públicos que correm mais risco de apresentar as formas graves da doença, como crianças, idosos e gestantes; meta é fazer inclusão em 2024

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 set 2023, 18h50 - Publicado em 21 set 2023, 18h27
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  • Vacinação contra a Covid-19
    PROTEÇÃO: Vacinação é a forma mais eficaz de evitar que a infecção evolua para quadros que necessitam de hospitalização ou para a morte do paciente (./Reprodução)

    O Ministério da Saúde estuda a incorporação das vacinas contra a Covid-19 no calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A informação foi confirmada pelo diretor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, durante evento da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

    Segundo a pasta, a medida será discutida com os estados e municípios. No calendário, serão priorizados públicos que correm mais risco de apresentar as formas graves da doença, caso das crianças entre 6 meses e cinco anos de idade, pessoas acima de 60 anos, imunocomprometidos, trabalhadores de saúde, gestantes e puérperas.

    “Outros grupos poderão ser incluídos, a partir da avaliação e análise da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19 (Ctai)”, informou, em nota.

    Gatti informou que a pasta tem observado as recomendações internacionais, principalmente da Organização Mundial da Saúde (OMS), e de especialistas de sociedades médicas.

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    “A vacinação contra a Covid-19 ainda é considerada campanha. Não teve um processo de incorporação no calendário oficialmente. A gente está em outro cenário epidemiológico, este ano é de transição, e precisa pensar em ter uma estratégia mais definitiva e alinhada com uma rotina.” Segundo ele, a meta é de que seja possível anunciar a inclusão no calendário de 2024.

    O aumento de casos decorrente da queda da cobertura vacinal com as doses mais atualizadas, caso do imunizante bivalente, e o índice baixo de testagem são preocupações dos especialistas, pois o vírus continua em circulação e pode afetar populações com a saúde mais frágil. A vacinação é a forma mais eficaz de evitar que a infecção evolua para quadros que necessitam de hospitalização ou para a morte do paciente.

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