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Inquérito sobre morte de doadora de medula vai para MP

Por AE São Paulo – A Polícia Civil de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, encaminhou ontem ao Ministério Público a conclusão do inquérito que indiciou quatro pessoas pela morte da universitária Luana Neves Ribeiro, de 21 anos. Ela morreu no dia 4, no Hospital de Base, quando passava por procedimentos […]

Por Da Redação
27 jul 2011, 10h20
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  • Por AE

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    São Paulo – A Polícia Civil de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, encaminhou ontem ao Ministério Público a conclusão do inquérito que indiciou quatro pessoas pela morte da universitária Luana Neves Ribeiro, de 21 anos. Ela morreu no dia 4, no Hospital de Base, quando passava por procedimentos para doar medula óssea a uma criança com leucemia.

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    As hematologistas Flávia Leite de Souza e Érika Rodrigues Pontes foram indiciadas por homicídio culposo; a enfermeira Ana Carolina Costa Roma e a auxiliar Mirela dos Santos Mesquita Pimenta foram indiciadas por omissão de socorro.

    Luana morreu no dia 4 de julho quando era submetida a preparativos médicos para fazer a doação da medula óssea para uma criança portadora de leucemia, do Rio de Janeiro. A morte levou o hospital a paralisar a coleta de medula para transplante e o Conselho Regional de Medicina (Cremesp) e Polícia Civil a abrirem investigação.

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    O laudo, do Serviço de Verificação de Óbito (SVO), da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), atesta que a jovem teve a veia subclávia perfurada, o que causou hemorragia e um choque hipovolêmico – queda de pressão causada por grande vazamento de sangue – que a levou à morte. As perfurações teriam ocorrido durante a tentativa de se implantar um cateter para fazer a coleta da medula na veia subclávia (próxima da jugular) esquerda.

    Os médicos não diagnosticaram as perfurações e liberaram a moça, que estava hospedada num hotel da cidade. Quatro horas depois, Luana seria levada à emergência do hospital reclamando de fortes dores e agonizou por mais de uma hora sem receber atendimento de médicos. Mas, ao ser assistida, foi novamente vítima de outros procedimentos errados, e não resistiu. Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

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