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Gravidez: dormir de costas aumenta risco de morte do bebê

Novo estudo britânico revela que mais de 1.000 mortes poderiam ser prevenidas se as gestantes dormissem viradas para o lado

Por Da Redação
Atualizado em 21 nov 2017, 19h48 - Publicado em 21 nov 2017, 19h24
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  • Mulher grávida dormindo
    A posição associada ao peso da barriga para cima pode comprimir os vasos sanguíneos, restringindo o fluxo sanguíneo do feto. (iStock/Getty Images)

    A posição em que a gestante adormece é extremamente importante para a saúde e segurança do feto. Segundo um novo estudo publicado no periódico científico British Journal of Obstetrics and Gynaecology, o costume de dormir de costas durante o último trimestre da gravidez pode dobrar o risco de morte fetal, quando o bebê já nasce morto.

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    O estudo

    Pesquisadores do centro de pesquisa sobre natimortos do Mary’s Hospital, em Manchester, na Inglaterra, analisaram casos de 291 grávidas cujos bebês haviam nascido mortos e de outras 735 mães com bebês saudáveis.

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    De acordo com o levantamento, que foi comparado a outras pesquisas sobre o tema, uma em cada 225 gestantes dá à luz um bebê sem vida no Reino Unido – e cerca de 130 dos casos poderiam ser evitados caso as mulheres dormissem de lado nos últimos meses da gestação.

    No mundo, mais de 1.000 mortes poderiam ser prevenidas se apenas as mulheres procurassem adormecer nessa posição. “A questão que pesquisamos é muito específica: em qual posição as gestantes foram dormir e por quanto tempo permaneceram assim comparado às outras. Você não pode fazer nada em relação à posição em que acorda, mas pode escolher a posição em que vai dormir”, explicou Alexander Heazell, líder da pesquisa, à BBC.

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    Dormir de lado

    A hipótese mais considerada é que o peso da barriga comprime os vasos sanguíneos, restringindo o fluxo sanguíneo e, consequentemente, a oxigenação do feto.

    “Este é um estudo importante que adiciona ao crescente corpo de evidências o conceito de que a posição do sono no final da gravidez é um fator de risco modificável para a morte fetal”, pontuou Edward Morris, vice-presidente do Royal College of Obstetricians and Gynecologists, no Reino Unido, sem envolvimento na pesquisa.

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