Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

Fiocruz deve pedir aprovação de vacina de Oxford até 15 de janeiro

Anvisa se reuniu nesta quarta-feira, 30, com representantes da AstraZeneca para tratar do pedido de uso emergencial do imunizante

Por Julia Braun Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 dez 2020, 14h41 - Publicado em 30 dez 2020, 13h50
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deve entregar os documentos finais para o registro da vacina de Oxford/AstraZeneca no Brasil à Anvisa até 15 de janeiro. A previsão é que o primeiro milhão de doses seja entregue entre 8 e 12 de fevereiro.

    “O nosso registro já está sendo submetido com a perspectiva de entrega final de documentos até a data de meados de janeiro, de 15 de janeiro”, disse a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, nesta quarta-feira, 30, em uma cerimônia para a entrega de 20 milhões de reais da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) à fundação para o combate à pandemia

    O acordo firmado entre a fabricante AstraZeneca, a Fiocruz e o Ministério da Saúde prevê a fabricação de até 3 bilhões de doses da vacina em território brasileiro em 2021, a depender da autorização da Anvisa. O imunizante está sendo testado no Brasil.

    Ainda não há data definida para início da campanha, mas a expectativa do Ministério é começar entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro, se os fabricantes das vacinas obtiverem aval a tempo.

    A Anvisa confirmou que se reuniu nesta quarta, 30, com representantes da AstraZeneca para tratar do pedido de uso emergencial do imunizante. Em nota, a agência informou que, após a entrega da solicitação, terá 10 dias para decidir sobre a autorização de emergência.

    Continua após a publicidade

    “Este período pode ser menor, a depender da quantidade de pacotes de informação já entregues pelo laboratório para a Anvisa dentro do processo de Submissão Continua”, diz o comunicado.

    O Reino Unido foi o primeiro país a aprovar a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca nesta quarta-feira, 30. O país também foi o primeiro a liberar o imunizante fruto da parceria Pfizer-BioNTech.

    O governo britânico encomendou 100 milhões de doses do imunizante de Oxford, que além de ser mais barato que a vacina da Pfizer, exige um armazenamento mais simples, o que permitiria aplicá-lo em regiões mais remotas.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.