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Governo decreta fim de emergência nacional para zika

Nesta quinta-feira o Ministério da Saúde anunciou o fim da emergência nacional para zika, devido à redução do número de casos da doença

Por Da redação
Atualizado em 11 Maio 2017, 15h48 - Publicado em 11 Maio 2017, 12h15
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  • O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira o fim da emergência nacional para zika. A decisão foi tomada diante da redução do número de casos da doença e seis meses depois de a Organização Mundial da Saúde (OMS) suspender o estado de emergência internacional pelo vírus.

    Estado de emergência

    O estado de emergência teve início em novembro de 2015. À época, no entanto, a emergência era específica para microcefalia, uma má-formação até então considerada rara e que teve um aumento inexplicado no período, sobretudo nos estados de Pernambuco e Paraíba.

    Na ocasião, já havia a suspeita de que a explosão de nascimentos de bebês com o problema era provocada pela infecção do vírus zika. A hipótese foi confirmada meses depois.

    Desde então, o Brasil registrou 13.490 casos suspeitos de microcefalia, dos quais 2.653 foram confirmados. Justamente por isso, o anúncio do fim da emergência nacional dividiu integrantes do Ministério da Saúde.

    Ressalvas

    O receio maior é de que, com o fim da emergência, a assistência a crianças com o problema, que hoje já é considerada falha, seja afetada. Opositores da medida argumentam que, somente neste ano, já foram quase 1.000 novos casos suspeitos de microcefalia notificados.

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    Embora bem menor do que a registrada no passado, é uma marca ainda considerada extremamente preocupante. Além disso, há ainda 3.000 crianças em investigação, com suspeita da doença.

    A Secretaria de Vigilância em Saúde justifica o fim da emergência no Regulamento Sanitário Internacional.

    Arboviroses

    De janeiro a abril de 2017 houve redução de 90,3% dos casos de dengue; 95,3% de zika e 68,1% de chikungunya em relação a 2016.

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    De acordo com o governo, a redução dos casos de arboviroses no país pode ser atribuída à mobilização nacional, maior proteção da população e escassez de chuvas em determinadas regiões do país, o que desfavorece a proliferação do Aedes aegypti.

    (Com Estadão Conteúdo)

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