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Dormir a noite toda virou um desafio

Por AE São Paulo – Se antes a principal queixa dos insones era a demora para adormecer, hoje a reclamação mais frequente é a de não conseguir manter o sono durante a noite toda. A mudança do perfil da insônia aparece em um estudo concluído no ano passado e divulgado agora por pesquisadores da Escola […]

Por Da Redação
11 jul 2012, 18h29
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  • Por AE

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    São Paulo – Se antes a principal queixa dos insones era a demora para adormecer, hoje a reclamação mais frequente é a de não conseguir manter o sono durante a noite toda. A mudança do perfil da insônia aparece em um estudo concluído no ano passado e divulgado agora por pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard, nos EUA. Especialistas em sono reconhecem que, apesar de não haver uma pesquisa semelhante com a população de São Paulo, a percepção nos consultórios é a de que esse fenômeno se repete por aqui.

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    A pesquisa americana, baseada em entrevistas com 6.791 adultos que apresentavam sintomas de insônia, concluiu que 61% dos participantes tinham dificuldades em manter o sono. A segunda queixa mais comum foi a de despertar precocemente pela manhã, o que foi reportado por 52,2% dos voluntários. A dificuldade de pegar no sono atingiu apenas 37,7% dessa população. A reclamação menos comum foi a de sono não reparador, problema que atingiu 25,2% dos insones. Eles podiam assinalar mais de um problema ligado ao sono.

    O dentista Fausto Ito, da Associação Brasileira do Sono, aponta a �rotina frenética das grandes cidades e a preocupação com a violência� como alguns dos motivos para o sono agitado e fragmentado que vem sendo observado na população. Em São Paulo, 15% da população tem insônia crônica, um dos índices mais elevados do mundo, segundo a neurologista Dalva Poyares, professora do Departamento de Psicobiologia do Instituto do Sono.

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    Contando as pessoas que apresentam sintomas de insônia, mas não necessariamente têm esse diagnóstico, a porcentagem sobe para 45%. Os dados são de um levantamento realizado pelo Instituto do Sono em 2007. Entre as consequências da insônia crônica estão dificuldades de concentração e memória, fadiga, obesidade e maior incidência de doenças psiquiátricas. �A insônia não é um problema só da noite, mas das 24 horas. Ela traz reflexos ao longo do dia�, ressalta Dalva. As informações são do Jornal da Tarde.

    AE

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