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Contágio ganha força e país reforça alertas

A transmissão do vírus da nova gripe no país está em alta. De acordo com dados do Ministério da Saúde, o número de pacientes infectados pelo vírus H1N1 já supera o de pessoas com a gripe comum – são cerca de 60% com a gripe A e 40% com a antiga, dizem as autoridades de […]

Por Da Redação
4 ago 2009, 10h15
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  • A transmissão do vírus da nova gripe no país está em alta. De acordo com dados do Ministério da Saúde, o número de pacientes infectados pelo vírus H1N1 já supera o de pessoas com a gripe comum – são cerca de 60% com a gripe A e 40% com a antiga, dizem as autoridades de saúde. O ministro José Gomes Temporão prevê que o ritmo de contágio deverá aumentar nas próximas semanas. No Rio Grande do Sul, um dos grandes focos da doença no país, autoridades estaduais apostam que o contágio chegará ao auge na terceira semana de agosto. A Secretaria de Saúde gaúcha afirma que a epidemia só deverá dar trégua no fim do inverno.

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    Além dos estados com maior número de pacientes, como São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, mais regiões do país registram incidência crescente de casos da doença. Pernambuco, Bahia e Santa Catarina tiveram suas primeiras mortes provocadas pela doença. De acordo com o médico infectologista Celso Tavares, da Universidade Federal de Alagoas, o vírus ganha força no Nordeste, apesar de circular de forma mais amena pela região. “Ele vai se espalhar, não tem para onde correr. Ele já circula por aqui. Ainda não é de uma forma dominante, mas, em certa hora, será. É uma questão de tempo”, disse ele em entrevista ao portal UOL.

    Desde a última sexta-feira, 20 mortes foram registradas em todo o país em decorrência da nova gripe (além dos primeiros casos na BA, PE e SC, foram sete no RJ e quatro cada em SP e RS). As autoridades gaúchas acreditam que a doença atingirá cerca de 1% de todos os moradores do estado neste ano, e que no auge da epidemia haverá um total de 100.000 doentes (hoje, calcula-se que o número esteja em cerca de 32.000 pessoas). Ao contrário dos países do Hemisfério Norte, onde é verão e a doença já atingiu seu pico, o Brasil deve enfrentar mais casos no decorrer deste mês, em função das condições climáticas favoráveis ao contágio.


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