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Argentina identifica causa de pneumonia misteriosa que matou 4 pessoas

Ministra da Saúde Carla Vizzotti anunciou que testes apontaram que surto foi causado por bactéria Legionella

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 set 2022, 12h43
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  • A ministra da Saúde da Argentina, Carla Vizzotti, anunciou na noite deste sábado, 3, que a pneumonia bilateral responsável por um surto na cidade de San Miguel de Tucumán foi causada pela bactéria Legionella, transmitida por inalação a partir de aerossóis de água de sistemas centrais de ar ou de fluxos de água. O número de mortos subiu para quatro e o de infectados, para 11.

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    Carla esteve na cidade e informou que os testes realizados pela Administração Nacional de Laboratórios e Institutos de Saúde (ANLIS, na sigla em espanhol) “Dr. Carlos Malbrán” apontaram a bactéria. Análises mais aprofundadas devem indicar a sua tipagem.

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    “Temos informações preliminares, resta a confirmação definitiva que se faz por meio de estudos sorológicos. Em quatro amostras, três respiratórias e uma biópsia por punção de um dos pacientes falecidos, foi detectado o genoma da bactéria Legionella. (Estamos) aguardando sua tipagem e a suspeita é de que seja Legionella pneumophila“, informou, em coletiva.

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    A ministra afirmou que a doença pode ser tratada com antibiótico e que não é transmitida de pessoa para pessoa. Os principais sintomas da pneumonia são febre, dor muscular, tosse, dor de cabeça e dificuldade para respirar.

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    Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), órgão ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS), os seis primeiros casos foram detectados em uma clínica particular e afetaram cinco profissionais de saúde e um paciente internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Em todos os casos, os pacientes tiveram pneumonia bilateral, quando a infecção atinge os dois pulmões.

    Na quinta-feira, 1º, casos de outros três profissionais de saúde que apresentaram sintomas entre os dias 20 e 23 de agosto foram relatados. “A investigação preliminar indica que os casos fatais apresentavam comorbidades”, informou a Opas.

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